Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Por duas vezes, Eduardo Cunha ensaiou um choro, embargando a voz, ao ler o pronunciamento de renúncia à Presidência da Câmara.
O homem de gelo parece estar perdendo o controle, porque é muito difícil que, mesmo deixando o posto, possa salvar o seu mandato e o foro privilegiado de que dispõe como deputado.
A possibilidade de Cunha recuperar as condições de ser decisivo na decisão sobre quem irá ser eleito presidente da Câmara.
A decisão sobre o recurso ao relatório da Comissão de Ética e, não funcionando este, sua apreciação em plenário não parecem que vão sofrer mudança de perspectiva com sua renúncia.
Só o que se altera é que seu caso, já agora, sai do plenário do STJ e passa a ser examinado pela 2a. Turma do Tribunal: Gilmar Mendes a preside e seus integrantes são Celso de Mello, Cármen Lúci, Dias Toffoli e Teori Zavascki
É inevitável que PSDB e DEM sofram um imenso desgaste se passarem a aceitar a manutenção.
Resta saber o que Temer prometeu a Cunha além do “conforto espiritual” que lhe disse ter dado no domingo, ao recebe-lo no Palácio do Jaburu.
Desesperadora é pouco para definir a situação de Eduardo Cunha.
Por duas vezes, Eduardo Cunha ensaiou um choro, embargando a voz, ao ler o pronunciamento de renúncia à Presidência da Câmara.
O homem de gelo parece estar perdendo o controle, porque é muito difícil que, mesmo deixando o posto, possa salvar o seu mandato e o foro privilegiado de que dispõe como deputado.
A possibilidade de Cunha recuperar as condições de ser decisivo na decisão sobre quem irá ser eleito presidente da Câmara.
A decisão sobre o recurso ao relatório da Comissão de Ética e, não funcionando este, sua apreciação em plenário não parecem que vão sofrer mudança de perspectiva com sua renúncia.
Só o que se altera é que seu caso, já agora, sai do plenário do STJ e passa a ser examinado pela 2a. Turma do Tribunal: Gilmar Mendes a preside e seus integrantes são Celso de Mello, Cármen Lúci, Dias Toffoli e Teori Zavascki
É inevitável que PSDB e DEM sofram um imenso desgaste se passarem a aceitar a manutenção.
Resta saber o que Temer prometeu a Cunha além do “conforto espiritual” que lhe disse ter dado no domingo, ao recebe-lo no Palácio do Jaburu.
Desesperadora é pouco para definir a situação de Eduardo Cunha.
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