Da revista Fórum:
O chefe de gabinete do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), Talma Bauer, foi detido ontem (5), no centro de São Paulo, suspeito de ter mantido uma jovem em cárcere privado em um quarto de hotel. De acordo com o delegado Luiz Roberto Hellmeister, será pedida a prisão temporária dele por sequestro, coação e ameaça.
A jornalista Patrícia Lélis, de 22 anos, compareceu à delegacia com a mãe e contou que Bauer a ameaçou com um revólver para que gravasse vídeos desmentindo a acusação que fez contra Feliciano por agressão e tentativa de estupro.
Ela ainda disse que o presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo, chegou a oferecer uma sacola de dinheiro em troca de silêncio sobre o caso. Segundo a jovem, Everaldo também a ameaçou de morte.
Entenda o caso
A militante do PSC, que frequenta a mesma igreja que o pastor-deputado, afirmou que recebeu uma proposta para ser amante de Marco Feliciano. Ela disse que vinha sendo assediada e, ao negar as investidas, foi agredida no apartamento funcional do parlamentar, em Brasília, no dia 15 de junho. A jovem relatou ter levado um soco e que ele tentou puxá-la pelo braço para uma suíte.
O chefe de gabinete do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), Talma Bauer, foi detido ontem (5), no centro de São Paulo, suspeito de ter mantido uma jovem em cárcere privado em um quarto de hotel. De acordo com o delegado Luiz Roberto Hellmeister, será pedida a prisão temporária dele por sequestro, coação e ameaça.
A jornalista Patrícia Lélis, de 22 anos, compareceu à delegacia com a mãe e contou que Bauer a ameaçou com um revólver para que gravasse vídeos desmentindo a acusação que fez contra Feliciano por agressão e tentativa de estupro.
Ela ainda disse que o presidente nacional do PSC, Pastor Everaldo, chegou a oferecer uma sacola de dinheiro em troca de silêncio sobre o caso. Segundo a jovem, Everaldo também a ameaçou de morte.
Entenda o caso
A militante do PSC, que frequenta a mesma igreja que o pastor-deputado, afirmou que recebeu uma proposta para ser amante de Marco Feliciano. Ela disse que vinha sendo assediada e, ao negar as investidas, foi agredida no apartamento funcional do parlamentar, em Brasília, no dia 15 de junho. A jovem relatou ter levado um soco e que ele tentou puxá-la pelo braço para uma suíte.
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