Por Leandro Fortes, em sua página no Facebook:
E não tem que prender só o estuprador Marcos Feliciano.
Tem que prender também esse Pastor Everaldo, canalha que foi subornar e ameaçar a menina.
Mandaram um capanga armado para coagi-la, em um quarto de hotel, em São Paulo. Esse mesmo sujeito, Talma Bauer, usou as senhas dela para postar os vídeos forjados na Internet.
A Câmara tem que cassar esse psicopata evangélico e abrir uma investigação sobre todos os cúmplices dele no PSC, também partido de Jair Bolsonaro, réu no STF por apologia ao estupro.
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Pintinho de molho
Talma Bauer, chefe de gabinete de Marco Feliciano, preso em São Paulo por suspeita de manter a jornalista Patrícia Lélis em cárcere privado, num quarto de hotel, é policial civil aposentado. Tem um irmão gêmeo, também da Civil de SP, que está na ativa.
Isso significa que há uma pressão interna dentro da polícia paulista para descartar as acusações contra Bauer.
Ontem, apesar da coletiva dada por Patrícia, no Senado Federal, a velha mídia pouco se esforçou para repercutir a acusação de estupro, mesmo com todas as provas e possibilidades de apuração: as câmeras do hotel, do prédio onde mora Feliciano, os registros de troca de senhas de redes sociais.
Uma ação do Mídia Ninja demonstrou que os prints divulgados pelo gado evangélico de Feliciano são montagens grotescas, usadas para desqualificar a vítima.
O Boletim de Ocorrência na Delegacia da Mulher, em Brasília, foi um passo acertado, porque é preciso desencadear a investigação policial sobre o estupro, em si, antes que a polícia civil de São Paulo amarele - com a ajuda de jornalistas covardes.
Então, é preciso ficar de olho nessa gente. Contamos com a vigilância da bancada feminina no Congresso Nacional, sobretudo da senadora Vanessa Grazziotin, procuradora da Mulher, no Senado.
O caso continua sendo uma guerra praticamente solitária do jornalista Leandro Rodrigues Mazzini, da Coluna Esplanada.
E não tem que prender só o estuprador Marcos Feliciano.
Tem que prender também esse Pastor Everaldo, canalha que foi subornar e ameaçar a menina.
Mandaram um capanga armado para coagi-la, em um quarto de hotel, em São Paulo. Esse mesmo sujeito, Talma Bauer, usou as senhas dela para postar os vídeos forjados na Internet.
A Câmara tem que cassar esse psicopata evangélico e abrir uma investigação sobre todos os cúmplices dele no PSC, também partido de Jair Bolsonaro, réu no STF por apologia ao estupro.
Pintinho de molho
Talma Bauer, chefe de gabinete de Marco Feliciano, preso em São Paulo por suspeita de manter a jornalista Patrícia Lélis em cárcere privado, num quarto de hotel, é policial civil aposentado. Tem um irmão gêmeo, também da Civil de SP, que está na ativa.
Isso significa que há uma pressão interna dentro da polícia paulista para descartar as acusações contra Bauer.
Ontem, apesar da coletiva dada por Patrícia, no Senado Federal, a velha mídia pouco se esforçou para repercutir a acusação de estupro, mesmo com todas as provas e possibilidades de apuração: as câmeras do hotel, do prédio onde mora Feliciano, os registros de troca de senhas de redes sociais.
Uma ação do Mídia Ninja demonstrou que os prints divulgados pelo gado evangélico de Feliciano são montagens grotescas, usadas para desqualificar a vítima.
O Boletim de Ocorrência na Delegacia da Mulher, em Brasília, foi um passo acertado, porque é preciso desencadear a investigação policial sobre o estupro, em si, antes que a polícia civil de São Paulo amarele - com a ajuda de jornalistas covardes.
Então, é preciso ficar de olho nessa gente. Contamos com a vigilância da bancada feminina no Congresso Nacional, sobretudo da senadora Vanessa Grazziotin, procuradora da Mulher, no Senado.
O caso continua sendo uma guerra praticamente solitária do jornalista Leandro Rodrigues Mazzini, da Coluna Esplanada.
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