Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Michel Temer foi colocado no Planalto para fazer a degola dos direitos sociais e dos serviços públicos.
Michel Temer foi colocado no Planalto para acabar “com essa porra aí” da Lava Jato.
Michel Temer foi colocado no Planalto porque isso marcaria a “retomada econômica” e traria uma enxurrada de dólares ao país.
Michel Temer foi colocado no Planalto para dar fim à esquerda como força política viável no país.
Segunda-feira completam-se quatro meses do dia em que Michel Temer foi colocado no Planalto e nada disso aconteceu.
Pior, foram se erodindo as condições de que ele faça qualquer das coisas para que foi guindado, sem votos, ao comando formal do país.
Os que o colocaram lá estão insatisfeitos com o que ele ainda não fez e os que ficaram insatisfeitos por o colocarem lá estão ainda mais mobilizados e ativos.
Por isso, a cassação de Eduardo Cunha, marca para o mesmo dia dos quatro meses de Temer tem contornos dramáticos.
Os tucanos o querem fora já, certos de que sem ele conseguem o controle hegemônico sobre o presidente.
O presidente preferiria que a novela se arrastasse mais, mas não tem condições de articular isso.
Os dentes vão se mostrar, não demora.
Cobram-lhe o massacre e o massacre virá.
Temer não pode mais cozinhar-se em fogo brando.
Michel Temer foi colocado no Planalto para fazer a degola dos direitos sociais e dos serviços públicos.
Michel Temer foi colocado no Planalto para acabar “com essa porra aí” da Lava Jato.
Michel Temer foi colocado no Planalto porque isso marcaria a “retomada econômica” e traria uma enxurrada de dólares ao país.
Michel Temer foi colocado no Planalto para dar fim à esquerda como força política viável no país.
Segunda-feira completam-se quatro meses do dia em que Michel Temer foi colocado no Planalto e nada disso aconteceu.
Pior, foram se erodindo as condições de que ele faça qualquer das coisas para que foi guindado, sem votos, ao comando formal do país.
Os que o colocaram lá estão insatisfeitos com o que ele ainda não fez e os que ficaram insatisfeitos por o colocarem lá estão ainda mais mobilizados e ativos.
Por isso, a cassação de Eduardo Cunha, marca para o mesmo dia dos quatro meses de Temer tem contornos dramáticos.
Os tucanos o querem fora já, certos de que sem ele conseguem o controle hegemônico sobre o presidente.
O presidente preferiria que a novela se arrastasse mais, mas não tem condições de articular isso.
Os dentes vão se mostrar, não demora.
Cobram-lhe o massacre e o massacre virá.
Temer não pode mais cozinhar-se em fogo brando.
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