Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
A história de Marta Suplicy é o que o que se chama em inglês de cautionary tale - simplificando, algo que serve de alerta. Uma fábula moral.
Em nome de sua ambição, maior do que sua competência, ela passou por cima de tudo para conseguir uma vaga para concorrer à prefeitura de São Paulo.
Foi para o PMDB com uma conversa mole inacreditável sobre sua surpresa com a corrupção do PT, falou que nunca se considerou uma pessoa de esquerda, pediu desculpas de joelhos sobre as taxas, tirou o Suplicy do sobrenome, deu flores a uma Janaína Paschoal, posou para fotos com Cunha, Renan e Temer, abraçou o golpe.
Fez o diabo, enfim. Para quê? Para perder. Marta corre um risco enorme e de ficar de fora do segundo turno, segundo as pesquisas.
No Datafolha, ela está em terceiro lugar, com 15%, empate técnico com Haddad, com 11% (Doria lidera com 30% e Russomanno tem 22%). Perdeu apoio principalmente na faixa de renda média familiar de dois a cinco salários mínimos. No Ibope, caiu e empatou com Haddad.
Num levantamento interno do PT, Doria tem 30%, Russomanno 19%, Haddad, 17% e Marta 12%.
Ironicamente, de acordo com alguns analistas, ela conta com um voto útil dos petistas num embate com Doria ou Russomanno (não conheço ninguém na vida real que se disponha a isso, mas tudo é possível).
Uma máxima atribuída a Brizola diz que “a política ama a traição, mas abomina o traidor”. Você pode debitar o comportamento dela na conta do que um dos maiores jornalistas do Brasil chamou de “mundo psicológico dos ricos”. Marta não funciona com os mesmos padrões do brasileiro comum. É um jeito de explicar.
O fato é que ela apostou na burrice e na ingenuidade do eleitorado. Está pagando por isso. Aos 71 anos, esta é a última vez em que tenta enganar os paulistanos dessa maneira.
Vai com seus amigos para a lata do lixo da história como um triste exemplo a não ser seguido. Daqui a pouco tempo, estará num parque com os netos e bisnetos cantando - não Bob Dylan, como o ex marido, mas os versos de John Lennon: “Children, don’t do what I have done”.
A história de Marta Suplicy é o que o que se chama em inglês de cautionary tale - simplificando, algo que serve de alerta. Uma fábula moral.
Em nome de sua ambição, maior do que sua competência, ela passou por cima de tudo para conseguir uma vaga para concorrer à prefeitura de São Paulo.
Foi para o PMDB com uma conversa mole inacreditável sobre sua surpresa com a corrupção do PT, falou que nunca se considerou uma pessoa de esquerda, pediu desculpas de joelhos sobre as taxas, tirou o Suplicy do sobrenome, deu flores a uma Janaína Paschoal, posou para fotos com Cunha, Renan e Temer, abraçou o golpe.
Fez o diabo, enfim. Para quê? Para perder. Marta corre um risco enorme e de ficar de fora do segundo turno, segundo as pesquisas.
No Datafolha, ela está em terceiro lugar, com 15%, empate técnico com Haddad, com 11% (Doria lidera com 30% e Russomanno tem 22%). Perdeu apoio principalmente na faixa de renda média familiar de dois a cinco salários mínimos. No Ibope, caiu e empatou com Haddad.
Num levantamento interno do PT, Doria tem 30%, Russomanno 19%, Haddad, 17% e Marta 12%.
Ironicamente, de acordo com alguns analistas, ela conta com um voto útil dos petistas num embate com Doria ou Russomanno (não conheço ninguém na vida real que se disponha a isso, mas tudo é possível).
Uma máxima atribuída a Brizola diz que “a política ama a traição, mas abomina o traidor”. Você pode debitar o comportamento dela na conta do que um dos maiores jornalistas do Brasil chamou de “mundo psicológico dos ricos”. Marta não funciona com os mesmos padrões do brasileiro comum. É um jeito de explicar.
O fato é que ela apostou na burrice e na ingenuidade do eleitorado. Está pagando por isso. Aos 71 anos, esta é a última vez em que tenta enganar os paulistanos dessa maneira.
Vai com seus amigos para a lata do lixo da história como um triste exemplo a não ser seguido. Daqui a pouco tempo, estará num parque com os netos e bisnetos cantando - não Bob Dylan, como o ex marido, mas os versos de John Lennon: “Children, don’t do what I have done”.
O túmulo da beócia foi cavado por ela mesma. Nem me chamem para o enterro, sinto desde já o odor fétido do cadáver exposto na sala.
ResponderExcluirEla é mesmo uma 'grandissíssima' traíra e merece mesmo,ou seja,só merece o lixão
ResponderExcluirda História. Vade retro...
Ela não vai passear no parque com os netos porque eles se envergonharão dela. Ela não vai para o segundo turno porque os seus eleitores, do passado se envergonham dela. Ela vai direto para o lixo da historia e os petistas se envergonham dela ter sido eleita Prefeita e Senadora pelo PT. Marta eh mais que um verme, eh um ser desprezível, que nem o lixo da historia a aceita.Os votos que ela pode receber serão de alguns coxinhas midiotas...
ResponderExcluir