Por Altamiro Borges
O usurpador Michel Temer não sabe fazer contas e ainda é um provocador incompetente. Na semana passada, várias manifestações contra o "golpe dos corruptos" sacudiram o país. Diante dos protestos, o arrogante afirmou que os atos tinham reunido umas "40, 50, 100 pessoas, nada mais do que isso" e que tinham sido organizados por "grupos inexpressivos". A resposta à bravata do Judas foi dada neste domingo (4) em São Paulo. Mais de 100 mil pessoas lotaram a Avenida Paulista e caminharam até o Largo da Batata por mais de três horas. O usurpador poderia pedir ao seu filho, o Michelzinho - que tem sete anos, mas já acumula uma fortuna de R$ 2 milhões - para fazer as contas da próxima vez.
Desde segunda-feira (29), quando a presidenta Dilma prestou o seu depoimento diante do tribunal de exceção do Senado, que as manifestações pipocam por todo o país. Na quarta-feira, no fatídico 31 de agosto - quando o "golpe dos corruptos" foi consumado -, milhares de pessoas saíram às ruas em mais de 40 cidades. Nos dias seguintes, os protestos cresceram. Temendo a voz das ruas, o fascista Michel Temer esbanjou arrogância e disparou suas provocações baratas. O capacho José Serra, ministro das Relações Exteriores, também provocou, classificando os protestos de "mini mini mini".
O usurpador Michel Temer não sabe fazer contas e ainda é um provocador incompetente. Na semana passada, várias manifestações contra o "golpe dos corruptos" sacudiram o país. Diante dos protestos, o arrogante afirmou que os atos tinham reunido umas "40, 50, 100 pessoas, nada mais do que isso" e que tinham sido organizados por "grupos inexpressivos". A resposta à bravata do Judas foi dada neste domingo (4) em São Paulo. Mais de 100 mil pessoas lotaram a Avenida Paulista e caminharam até o Largo da Batata por mais de três horas. O usurpador poderia pedir ao seu filho, o Michelzinho - que tem sete anos, mas já acumula uma fortuna de R$ 2 milhões - para fazer as contas da próxima vez.
A marcha pelo "Fora Temer", por "Diretas-Já" e em defesa dos direitos foi emocionante. As mulheres e a juventude foram o grande destaque. A irreverência e a criatividade animaram os presentes, com cartazes feitos a mão, faixas e palavras de ordem. O forte esquema policial, que acompanhou todo o trajeto, não foi acionado na maior parte da marcha, o que levou os manifestantes a gritarem inúmeras vezes: "Que coincidência, não tem polícia e não tem violência". Só no final, já na dispersão, a tropa de choque da PM, que estava babando, disparou balas de borracha, gás lacrimogêneo e jatos d´água. Pura covardia! O êxito da marcha animou os manifestantes, que gritavam "a próxima será maior".
Desde segunda-feira (29), quando a presidenta Dilma prestou o seu depoimento diante do tribunal de exceção do Senado, que as manifestações pipocam por todo o país. Na quarta-feira, no fatídico 31 de agosto - quando o "golpe dos corruptos" foi consumado -, milhares de pessoas saíram às ruas em mais de 40 cidades. Nos dias seguintes, os protestos cresceram. Temendo a voz das ruas, o fascista Michel Temer esbanjou arrogância e disparou suas provocações baratas. O capacho José Serra, ministro das Relações Exteriores, também provocou, classificando os protestos de "mini mini mini".
Ao mesmo tempo, num gesto de desespero, o covil golpista anunciou que tropas do Exército ficariam de prontidão para reprimir a marcha na Avenida Paulista. Já o governador Geraldo Alckmin divulgou uma nota proibindo o protesto no domingo. As ameaças, porém, não intimidaram as organizações que convocaram o ato - as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, que reúnem centenas de movimentos sociais. O usurpador e seu serviçal tucano recuaram, temendo novos desgastes com os confrontos. E mais de cem mil foram as ruas e gritaram: "Temer, otário, o seu governo ainda é temporário".
Em tempo: A TV Globo não interrompeu sua programação para transmitir a marcha do "Fora Temer" deste domingo - bem diferente da linha editorial adotada nos protestos golpistas pelo "Fora Dilma", quando ela até alterou o horário de partidas de futebol. O indignado Fausto Silva, com seu salário de R$ 5 milhões mensais, também não fez seus comentários politizados no Domingão do Faustão. Já os donos da Folha e do Estadão, que exigiram em editoriais violenta repressão contra os manifestantes, devem estar relendo os seus manuais fascistas para entender no que erraram na manipulação.
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