Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Os números da Folha, hoje, comprovam: não há nenhuma retomada de crescimento fora do discurso do governo.
Levantamento feito pelos economistas José Roberto Afonso e Vilma da Conceição Pinto, da FGV, previu um queda real (descontada a inflação) de 7,3% na arrecadação federal em relação ao já desastroso mês de setembro de 2015.
Mês passado, quando haviam previsto 9% de queda real na comparação anual, o resultado veio ainda um pouco pior: 10% de retração.
Queda de 7,3% significa que a arrecadação terá um valor nominal praticamente igual ao de setembro do ano passado, projetando um déficit semelhante ao registrado em agosto de 2016, o maior já registrado na história.
Não existe “política econômica de gogó” nem “fator Miriam Leitão” que perdure na atividade econômica.
A não ser nos jornais, que talvez apresentem a queda como “melhora”.
Mas mesmo para eles está difícil.
Os números da Folha, hoje, comprovam: não há nenhuma retomada de crescimento fora do discurso do governo.
Levantamento feito pelos economistas José Roberto Afonso e Vilma da Conceição Pinto, da FGV, previu um queda real (descontada a inflação) de 7,3% na arrecadação federal em relação ao já desastroso mês de setembro de 2015.
Mês passado, quando haviam previsto 9% de queda real na comparação anual, o resultado veio ainda um pouco pior: 10% de retração.
Queda de 7,3% significa que a arrecadação terá um valor nominal praticamente igual ao de setembro do ano passado, projetando um déficit semelhante ao registrado em agosto de 2016, o maior já registrado na história.
Não existe “política econômica de gogó” nem “fator Miriam Leitão” que perdure na atividade econômica.
A não ser nos jornais, que talvez apresentem a queda como “melhora”.
Mas mesmo para eles está difícil.
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