Por Altamiro Borges
Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), é um oportunista de marca registrada. Já tentou duas vezes se eleger governador do Estado, mas foi escorraçado pelas urnas - apesar dos milhões investidos nas campanhas eleitorais. Nas marchas pelo impeachment de Dilma, no ano passado, ele pegou carona na cavalgada golpista e distribuiu os seus patos amarelos na Avenida Paulista. Ele também deu guarita - e até filé mignon - aos fascistas mirins que acamparam diante do prédio da entidade patronal. Mais sujo do que pau de galinheiro, denunciado por várias falcatruas, ele ambiciona o poder. Como não consegue dar novos voos, Paulo Skaf transformou a Fiesp no seu feudo - com a cumplicidade dos industriais omissos e acovardados, seus verdadeiros patos!
Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), é um oportunista de marca registrada. Já tentou duas vezes se eleger governador do Estado, mas foi escorraçado pelas urnas - apesar dos milhões investidos nas campanhas eleitorais. Nas marchas pelo impeachment de Dilma, no ano passado, ele pegou carona na cavalgada golpista e distribuiu os seus patos amarelos na Avenida Paulista. Ele também deu guarita - e até filé mignon - aos fascistas mirins que acamparam diante do prédio da entidade patronal. Mais sujo do que pau de galinheiro, denunciado por várias falcatruas, ele ambiciona o poder. Como não consegue dar novos voos, Paulo Skaf transformou a Fiesp no seu feudo - com a cumplicidade dos industriais omissos e acovardados, seus verdadeiros patos!
Nesta terça-feira (1), o site da revista Época postou uma notinha que confirma a postura carreirista e autoritária do ricaço. "A inclusão de um dispositivo no estatuto da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo permitirá que seu atual presidente, Paulo Skaf, permaneça por quase 14 anos à frente da entidade, caso participe e vença a eleição marcada para 2017. No capítulo 'Disposições transitórias' do estatuto aprovado em agosto há um parágrafo que diz que não se aplicará ao próximo mandato (terá início em 2018 e com duração de quatro anos) a regra que impossibilitava a recondução de um dirigente por mais de um período. Skaf está no comando da Fiesp desde o fim de 2007".
Será que os industriais paulistas, que vivem se jactando, vão permitir mais este golpe sujo do ditador da Fiesp - que nem é mais dono de indústrias? Será que a entidade continuará servindo aos propósitos eleitoreiros e oportunistas de Paulo Skaf? Pelo andar da carruagem, a federação patronal - que apoiou o golpe militar de 1964 e o golpe midiático-judicial-parlamentar de 2006 - não tem mais salvação! Nem para defender os interesses da indústria ela serve. Comandada pelo coronel Paulo Skaf, ela vai para o lixo da história!
Prego que se destaca é martelado mesmo né? Prova que a campanha do Skaf teve sucesso tirando a presidanta! Vao querer queimar ele de qualquer jeito, já previa isso... até demoraram muito
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