Por Altamiro Borges
O Judas Michel Temer está mesmo decidido a ferrar – para não usar um adjetivo mais chulo - com os assalariados. Na comemoração dos 70 anos do Tribunal Superior do Trabalho (TST), na semana passada, ele voltou a defender a chamada “prevalência do negociado sobre o legislado”. Em palavras mais diretas: ele pregou o fim da legislação trabalhista. A ideia é que as convenções coletivas, em tempos de crise econômica e alta desenfreada do desemprego, tenham mais valor do que os direitos já fixados na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ou seja: nesta “livre negociação”, o trabalhador entra com o pescoço e o patrão entra com a corda. Outras analogias também são possíveis!
Esta “medida amarga” não é nova. Em seu triste reinado, o tucano FHC até prometeu “acabar com a era Vargas”, enterrando a CLT. Ele bem que tentou, promoveu vários retrocessos, mas não conseguiu extinguir todos os avanços trabalhistas. Agora, o usurpador pretende concluir a maldade. O discurso usado também é o mesmo – não tem qualquer criatividade. O Judas garante, no maior cinismo, que a medida ajudará a criar empregos. Com suas mesóclises insuportáveis, ele disse na festança do TST: “Tomo a liberdade de fazê-lo neste Tribunal, me parece importante divulgar estas ideias. Dentre elas, para a manutenção do emprego, a prevalência da convenção coletiva sobre o texto legal”.
No Brasil e no mundo, a flexibilização dos direitos trabalhistas nunca gerou empregos. Isto é pura falsidade. A experiência mundial e nacional demonstra que este retrocesso civilizatório só produz empregos precários. Numa fase de acirrada disputa por vagas, o patrão demite quem está na ativa para contratar trabalhadores com salários mais baixos e com menos direitos trabalhistas. O grau de maldade do Judas Michel Temer, que tenta agradar os empresários que financiaram o “golpe dos corruptos”, é ainda mais odioso neste período de forte aumento do desemprego no país. No mês passado, o Brasil registrou o fechamento de 74,7 mil vagas com carteira assinada.
Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, outubro foi o 19º mês consecutivo em que o país demitiu mais trabalhadores do que contratou. Ainda segundo os dados oficiais, no acumulado deste ano já foram ceifadas 751,8 mil vagas. Em 12 meses, o Brasil acumula uma perda de 1,5 milhão de postos formais. Segundo o Ministério do Trabalho, o comércio foi o único setor que gerou vagas com carteira assinada em outubro – o que tem relação direta com o pagamento do 13º salário e com as festas do final de ano. Já a construção civil voltou a ser a maior responsável pelas demissões no mês passado – com saldo negativo de 33,5 mil postos.
O Judas Michel Temer está mesmo decidido a ferrar – para não usar um adjetivo mais chulo - com os assalariados. Na comemoração dos 70 anos do Tribunal Superior do Trabalho (TST), na semana passada, ele voltou a defender a chamada “prevalência do negociado sobre o legislado”. Em palavras mais diretas: ele pregou o fim da legislação trabalhista. A ideia é que as convenções coletivas, em tempos de crise econômica e alta desenfreada do desemprego, tenham mais valor do que os direitos já fixados na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ou seja: nesta “livre negociação”, o trabalhador entra com o pescoço e o patrão entra com a corda. Outras analogias também são possíveis!
Esta “medida amarga” não é nova. Em seu triste reinado, o tucano FHC até prometeu “acabar com a era Vargas”, enterrando a CLT. Ele bem que tentou, promoveu vários retrocessos, mas não conseguiu extinguir todos os avanços trabalhistas. Agora, o usurpador pretende concluir a maldade. O discurso usado também é o mesmo – não tem qualquer criatividade. O Judas garante, no maior cinismo, que a medida ajudará a criar empregos. Com suas mesóclises insuportáveis, ele disse na festança do TST: “Tomo a liberdade de fazê-lo neste Tribunal, me parece importante divulgar estas ideias. Dentre elas, para a manutenção do emprego, a prevalência da convenção coletiva sobre o texto legal”.
No Brasil e no mundo, a flexibilização dos direitos trabalhistas nunca gerou empregos. Isto é pura falsidade. A experiência mundial e nacional demonstra que este retrocesso civilizatório só produz empregos precários. Numa fase de acirrada disputa por vagas, o patrão demite quem está na ativa para contratar trabalhadores com salários mais baixos e com menos direitos trabalhistas. O grau de maldade do Judas Michel Temer, que tenta agradar os empresários que financiaram o “golpe dos corruptos”, é ainda mais odioso neste período de forte aumento do desemprego no país. No mês passado, o Brasil registrou o fechamento de 74,7 mil vagas com carteira assinada.
Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, outubro foi o 19º mês consecutivo em que o país demitiu mais trabalhadores do que contratou. Ainda segundo os dados oficiais, no acumulado deste ano já foram ceifadas 751,8 mil vagas. Em 12 meses, o Brasil acumula uma perda de 1,5 milhão de postos formais. Segundo o Ministério do Trabalho, o comércio foi o único setor que gerou vagas com carteira assinada em outubro – o que tem relação direta com o pagamento do 13º salário e com as festas do final de ano. Já a construção civil voltou a ser a maior responsável pelas demissões no mês passado – com saldo negativo de 33,5 mil postos.
O Usurpador Temer é um mero testa-de-ferro do P$DB e do Tio Sam ...
ResponderExcluirMesmo ele saindo, o desmonte do Brasil continuará !!!
Exceto, se todos os Golpistas (do P$DB, PMDB, DEM, etc., do Judiciário, da FIESP, da Mídia, etc.) forem presos ...
Como vocês são toscos. A CLT tem mais de sessenta anos, foi criada com base numa indústria em fase de desenvolvimento inicial. Vivemo hoje numa sociedade da informação que não pode ficar engessada por pequenas questões corporativistas. O mundo é outro, as pessoas têm os seus sonhos e essa CLT só é boa para algumas castas como: sindicalistas, advogados trabalhistas, toda a corporação da Justiça do Trabalho, que custa mais do que as ações que intermedia, quase smepre em favor do empregado, mesmo que le não tenha razão.
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