Por Maurício Puls, na Revista Brasileiros:
Quem acompanhou os debates na Câmara dos Deputados nos últimos meses ficou com a nítida impressão de que os parlamentares evangélicos formam um bloco direitista coeso e homogêneo: dos 81 integrantes da “bancada da Bíblia”, 75 votaram a favor do impeachment de Dilma Rousseff. Essa constatação é reforçada pela pregação reacionária de diversos religiosos pentecostais. No dia 11 de maio, o Pastor Everaldo (PSC) batizou o deputado federal Jair Bolsonaro, notório defensor da ditadura militar, nas águas do rio Jordão. E, logo após a posse de Michel Temer, o pastor Silas Malafaia festejou a extinção do Ministério da Cultura por ser um antro de “esquerdopatas”.
Quem acompanhou os debates na Câmara dos Deputados nos últimos meses ficou com a nítida impressão de que os parlamentares evangélicos formam um bloco direitista coeso e homogêneo: dos 81 integrantes da “bancada da Bíblia”, 75 votaram a favor do impeachment de Dilma Rousseff. Essa constatação é reforçada pela pregação reacionária de diversos religiosos pentecostais. No dia 11 de maio, o Pastor Everaldo (PSC) batizou o deputado federal Jair Bolsonaro, notório defensor da ditadura militar, nas águas do rio Jordão. E, logo após a posse de Michel Temer, o pastor Silas Malafaia festejou a extinção do Ministério da Cultura por ser um antro de “esquerdopatas”.