Por Altamiro Borges
Durante o processo golpista do impeachment de Dilma, inúmeros falsos moralistas ganharam alguns minutos de fama diante dos holofotes da mídia. Um deles foi o presidente do Tribunal de Contas da União, o “sinistro” Aroldo Cedraz, que fez acusações levianas sobre as irregularidades na campanha eleitoral da petista e sobre as tais “pedaladas fiscais”. Agora, porém, ele é quem está na berlinda. A Polícia Federal acaba de pedir a quebra dos seus sigilos bancário e fiscal por suspeita de corrupção. O jornalista Palmério Dória, o mais irreverente ativista do Twitter, postou de imediato: “A PF quebrou o sigilo do presidente do TCU, Aroldo Ladraz, digo, Cedraz, um dos algozes de Dilma. Demorô”.
Durante o processo golpista do impeachment de Dilma, inúmeros falsos moralistas ganharam alguns minutos de fama diante dos holofotes da mídia. Um deles foi o presidente do Tribunal de Contas da União, o “sinistro” Aroldo Cedraz, que fez acusações levianas sobre as irregularidades na campanha eleitoral da petista e sobre as tais “pedaladas fiscais”. Agora, porém, ele é quem está na berlinda. A Polícia Federal acaba de pedir a quebra dos seus sigilos bancário e fiscal por suspeita de corrupção. O jornalista Palmério Dória, o mais irreverente ativista do Twitter, postou de imediato: “A PF quebrou o sigilo do presidente do TCU, Aroldo Ladraz, digo, Cedraz, um dos algozes de Dilma. Demorô”.