Por Leandro Fortes, em sua página no Facebook:
Esse PSC, onde fundamentalistas religiosos, fascistas e pilantras em geral militam e se misturam, pode ser a chave para se descobrir como funcionou o financiamento do golpe que tirou a presidenta Dilma Rousseff do poder.
Trata-se, antes de tudo, de uma quadrilha mal disfarçada.
Duas de suas principais lideranças, os deputados Marco Feliciano e Jair Messias Bolsonaro, estão sendo investigados pelo Supremo Tribunal Federal por envolvimento em casos de estupro - o primeiro, pastor evangélico, acusado de espancar e violentar uma jornalista; o segundo, militar da reserva, por incitar o estupro da deputada Maria Do Rosário Nunes, do PT.
Agora, chegou a vez do Pastor Everaldo, presidente nacional do PSC, adesista de primeira hora do movimento pró-impeachment de Dilma e ex-candidato do partido à Presidência da República - numa dessas candidaturas caça-niqueis mais do que manjadas permitidas pelo sistema eleitoral brasileiro.
Esse PSC, onde fundamentalistas religiosos, fascistas e pilantras em geral militam e se misturam, pode ser a chave para se descobrir como funcionou o financiamento do golpe que tirou a presidenta Dilma Rousseff do poder.
Trata-se, antes de tudo, de uma quadrilha mal disfarçada.
Duas de suas principais lideranças, os deputados Marco Feliciano e Jair Messias Bolsonaro, estão sendo investigados pelo Supremo Tribunal Federal por envolvimento em casos de estupro - o primeiro, pastor evangélico, acusado de espancar e violentar uma jornalista; o segundo, militar da reserva, por incitar o estupro da deputada Maria Do Rosário Nunes, do PT.
Agora, chegou a vez do Pastor Everaldo, presidente nacional do PSC, adesista de primeira hora do movimento pró-impeachment de Dilma e ex-candidato do partido à Presidência da República - numa dessas candidaturas caça-niqueis mais do que manjadas permitidas pelo sistema eleitoral brasileiro.
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