Editorial do site Vermelho:
O ilegítimo Michel Temer nunca foi apreciado pelos brasileiros, como revelam as pesquisas de opinião desde o momento que o golpe midiático-judicial-parlamentar o levou à presidência da República, em maio de 2016.
Agora, passados nove meses desde então, ele afunda ainda mais na avaliação popular. Uma pesquisa recente da CNT-MDA, divulgada na quarta-feira (15), mostrou o tamanho da queda: 44,1% dos entrevistados desaprovam o governo golpista como ruim ou péssimo. A desaprovação pessoal a Temer chegou a 62,4%; em outubro de 2016 já era ruim, e atingia de 51,5%
Decididamente, esta quarta-feira não foi um dia de boas notícias para os golpistas.
Outra pesquisa com resultado fortemente negativo contra Temer foi apresentada pelo instituto Paraná Pesquisas: 72,5% das pessoas considera que o país está pior ou igual do que sob a ex-presidenta Dilma Rousseff, e apenas 25,6% consideram que está melhor. Além disso, mais de 90% disseram que a vida piorou ou ficou igual depois que o PMDB assumiu o governo.
Estas notícias não apareceram com destaque nos três principais jornais da mídia hegemônica que apoiou e fomentou o golpe - Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo. Eles esconderam a notícia em espaços menores e secundários, ou simplesmente ignoraram o assunto.
Mas a blindagem feita pela mídia tradicional não consegue esconder ou disfarçar os problemas que o povo vive na pele, e que resultaram da ascensão dos golpistas ao comando do país.
O desemprego chegou a níveis nunca vistos, e beira os 15 milhões de trabalhadores. A economia está paralisada; os serviços públicos pioraram; alguns estados (como Espírito Santo e Rio de Janeiro) beiram a explosão social.
O governo golpista empenha-se na reforma trabalhista, que praticamente elimina direitos historicamente conquistados pelos trabalhadores, e na reforma da previdência, que reduz drasticamente os benefícios e na prática acaba com a possibilidade dos trabalhadores se aposentarem.
As avaliações negativas do mandatário golpista e de seu governo refletem a percepção, pelos brasileiros, do estelionato político que foi o golpe de 2016, voltado contra o Brasil, os brasileiros e as conquistas sociais.
O ilegítimo Michel Temer nunca foi apreciado pelos brasileiros, como revelam as pesquisas de opinião desde o momento que o golpe midiático-judicial-parlamentar o levou à presidência da República, em maio de 2016.
Agora, passados nove meses desde então, ele afunda ainda mais na avaliação popular. Uma pesquisa recente da CNT-MDA, divulgada na quarta-feira (15), mostrou o tamanho da queda: 44,1% dos entrevistados desaprovam o governo golpista como ruim ou péssimo. A desaprovação pessoal a Temer chegou a 62,4%; em outubro de 2016 já era ruim, e atingia de 51,5%
Decididamente, esta quarta-feira não foi um dia de boas notícias para os golpistas.
Outra pesquisa com resultado fortemente negativo contra Temer foi apresentada pelo instituto Paraná Pesquisas: 72,5% das pessoas considera que o país está pior ou igual do que sob a ex-presidenta Dilma Rousseff, e apenas 25,6% consideram que está melhor. Além disso, mais de 90% disseram que a vida piorou ou ficou igual depois que o PMDB assumiu o governo.
Estas notícias não apareceram com destaque nos três principais jornais da mídia hegemônica que apoiou e fomentou o golpe - Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo. Eles esconderam a notícia em espaços menores e secundários, ou simplesmente ignoraram o assunto.
Mas a blindagem feita pela mídia tradicional não consegue esconder ou disfarçar os problemas que o povo vive na pele, e que resultaram da ascensão dos golpistas ao comando do país.
O desemprego chegou a níveis nunca vistos, e beira os 15 milhões de trabalhadores. A economia está paralisada; os serviços públicos pioraram; alguns estados (como Espírito Santo e Rio de Janeiro) beiram a explosão social.
O governo golpista empenha-se na reforma trabalhista, que praticamente elimina direitos historicamente conquistados pelos trabalhadores, e na reforma da previdência, que reduz drasticamente os benefícios e na prática acaba com a possibilidade dos trabalhadores se aposentarem.
As avaliações negativas do mandatário golpista e de seu governo refletem a percepção, pelos brasileiros, do estelionato político que foi o golpe de 2016, voltado contra o Brasil, os brasileiros e as conquistas sociais.
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