Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
A imagem aí de cima não é de um site ou blog de esquerda.
São as manchetes do site da Veja esta manhã.
Aécio jamais foi tratado assim pela revista, muito ao contrário.
Claro que há fatos, mas fatos sempre houve.
Desde que a revista colocou Temer na capa com um dos macaquinhos das estatuetas que não olham, não falam e não vêem, há uma reversão de tratamento flagrante do grande “display” da direita brasileira.
Sim, display, porque sabe-se bem que a maior parte da influência da Veja vem do que ela escolhe como capa.
Some-se a isso as dúvidas surgidas sobre o comportamento da Globo e já há sinais mais do que evidentes de que algo se passa no campo do conservadorismo.
Quanto a Aécio, com sua rejeição que supera a de Lula e se igual a de Michel Temer, o mais provável é “limpar a área” para uma alternativa tucana em 2018.
Já em relação a Temer, os motivos abundam: o desprestígio, o alto risco de um estalo no precário arranjo de euforia financeira com depressão da economia real, perda da capacidade de entregar a “encomenda” da Reforma da Previdência, tudo isso regado ao fato azeite quente da Lava Jato e do que, comenta-se nos círculos políticos, o iminente strike nos pinos que ainda param de pé em seu Ministério.
É provável que ainda este mês uma nova rodada de pesquisas do Datafolha confirme o que todas as pesquisas não podem ocultar: a consolidação de Lula como o único que parece ter o segundo turno assegurado no processo eleitoral.
É hora – ou já passou dela – de encontrar a nova cara da direita.
A imagem aí de cima não é de um site ou blog de esquerda.
São as manchetes do site da Veja esta manhã.
Aécio jamais foi tratado assim pela revista, muito ao contrário.
Claro que há fatos, mas fatos sempre houve.
Desde que a revista colocou Temer na capa com um dos macaquinhos das estatuetas que não olham, não falam e não vêem, há uma reversão de tratamento flagrante do grande “display” da direita brasileira.
Sim, display, porque sabe-se bem que a maior parte da influência da Veja vem do que ela escolhe como capa.
Some-se a isso as dúvidas surgidas sobre o comportamento da Globo e já há sinais mais do que evidentes de que algo se passa no campo do conservadorismo.
Quanto a Aécio, com sua rejeição que supera a de Lula e se igual a de Michel Temer, o mais provável é “limpar a área” para uma alternativa tucana em 2018.
Já em relação a Temer, os motivos abundam: o desprestígio, o alto risco de um estalo no precário arranjo de euforia financeira com depressão da economia real, perda da capacidade de entregar a “encomenda” da Reforma da Previdência, tudo isso regado ao fato azeite quente da Lava Jato e do que, comenta-se nos círculos políticos, o iminente strike nos pinos que ainda param de pé em seu Ministério.
É provável que ainda este mês uma nova rodada de pesquisas do Datafolha confirme o que todas as pesquisas não podem ocultar: a consolidação de Lula como o único que parece ter o segundo turno assegurado no processo eleitoral.
É hora – ou já passou dela – de encontrar a nova cara da direita.
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