Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Quando um sujeito é ridículo, não tem jeito, vira chacota.
Até da Dilma, cujo senso de humor, sabe-se, é mais escasso que chuva no Nordeste.
Hoje, na Folha, ela não perdeu a chance de dar uma “zoada” em mais uma bobagem temerista:
Após Michel Temer dizer em entrevista à revista “Veja” que desistiu de morar no Palácio da Alvorada porque “sentiu uma coisa estranha” e falar até em fantasmas na residência oficial, a ex-presidente Dilma Rousseff ironizou a preocupação do peemedebista.
“Morei lá e nunca teve nada disso não. Nunca vi fantasma nenhum”, afirmou Dilma, que viveu no espaço entre 2011 e setembro de 2016.
Também na Folha, o colunista Alvaro Costa e Silva ironiza a apelação de Temer de que sentiu “uma coisa estranha lá” e que “não conseguia dormir, desde a primeira noite”.
Muito menos havia motivo no apelo ao macabro espectral, que, como todos sabem, é coisa séria. Ou você imagina algum fantasma digno de assombração habitando o Alvorada e, mais, puxando o pé gelado de Temer, mexendo nos perfumes e cremes da madame ou fazendo “búúú!” nos ouvidos de Michelzinho? (…) Os fantasmas de Temer são bem outros. De carne e osso. Vivíssimos e espertos demais, adoram um caixa dois, uma pasta ministerial e um foro privilegiado.
Os fantasmas não são nada. O pior é o vento naquelas imensas janelas do Alvorada, uivando num som lúgubre que lembra um “cuuuuuuuuuuuuuunhaa”….
Quando um sujeito é ridículo, não tem jeito, vira chacota.
Até da Dilma, cujo senso de humor, sabe-se, é mais escasso que chuva no Nordeste.
Hoje, na Folha, ela não perdeu a chance de dar uma “zoada” em mais uma bobagem temerista:
Após Michel Temer dizer em entrevista à revista “Veja” que desistiu de morar no Palácio da Alvorada porque “sentiu uma coisa estranha” e falar até em fantasmas na residência oficial, a ex-presidente Dilma Rousseff ironizou a preocupação do peemedebista.
“Morei lá e nunca teve nada disso não. Nunca vi fantasma nenhum”, afirmou Dilma, que viveu no espaço entre 2011 e setembro de 2016.
Também na Folha, o colunista Alvaro Costa e Silva ironiza a apelação de Temer de que sentiu “uma coisa estranha lá” e que “não conseguia dormir, desde a primeira noite”.
Muito menos havia motivo no apelo ao macabro espectral, que, como todos sabem, é coisa séria. Ou você imagina algum fantasma digno de assombração habitando o Alvorada e, mais, puxando o pé gelado de Temer, mexendo nos perfumes e cremes da madame ou fazendo “búúú!” nos ouvidos de Michelzinho? (…) Os fantasmas de Temer são bem outros. De carne e osso. Vivíssimos e espertos demais, adoram um caixa dois, uma pasta ministerial e um foro privilegiado.
Os fantasmas não são nada. O pior é o vento naquelas imensas janelas do Alvorada, uivando num som lúgubre que lembra um “cuuuuuuuuuuuuuunhaa”….
o GOLPISTA decorativo comentou que, todas as vezes em que se olhava no espelho do Alvorada, via fantasmas. Coincidência???
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