Na época de FHC era assim |
Após 14 anos em que não davam mais as cartas por aqui, os “sábios” do Fundo Monetário Internacional voltaram a dar ordens ao Brasil – e o que é pior, voltaram a ser obedecidos. Na sexta-feira, 21 de abril, o diretor de Hemisfério Ocidental do FMI, Alejandro Werner, publicou um texto intimando nosso país a aprovar a reforma da Previdência criminosa de Michel Temer e dos tucanos, velhos sabujos do fundo.
“É imperativo buscar a aprovação da ambiciosa reforma da Previdência, tanto para restabelecer a sustentabilidade fiscal como para assegurar que o sistema previdenciário seja capaz de apoiar as futuras gerações de brasileiros”, diz o texto de Werner, como se estivesse falando a uma nação sem governantes, em que seu desejo é uma ordem. O Brasil cumpre, assim, o destino traçado pelos golpistas de se transformar de novo em uma nação sem amor próprio nem soberania, exatamente como na época de Fernando Henrique Cardoso, quando o FMI mandava e desmandava no governo.
Depois que Luiz Inácio Lula da Silva chegou ao poder, em 2002, o FMI foi colocado em seu devido lugar e parou de tentar interferir nas decisões internas do Brasil. Com Lula o país pagou sua dívida histórica com o fundo e passou a cuidar das próprias finanças, ao contrário do que acontecia desde a época da ditadura militar e principalmente com os tucanos na presidência, sempre de joelhos diante do FMI. Mas foi só o PT ser arrancado do poder que o fundo voltou a tratar o Brasil como um quintal.
É importante lembrar que toda a intervenção feita pelo FMI em países da Europa com as tais “políticas de austeridade” para tentar “salvá-los” da crise resultou apenas em mais desemprego, desigualdade, pobreza e aumento no número de suicídios de cidadãos endividados.
O então presidente dos EUA Barack Obama reconheceu, em entrevista ao jornal italiano La Repubblica, que a austeridade “desacelerou o crescimento na Europa” e aumentou “a frustração e a angústia econômica que vemos em todo o continente, sobretudo entre os jovens, que têm menos chances de encontrar trabalho”. No ano passado, foi divulgado um estudo em que o próprio FMI criticava o neoliberalismo e as políticas de austeridade, acusando-as de por não promover crescimento econômico e serem a causa da desigualdade crescente no mundo.
É este o caminho que o governo golpista do PMDB e do PSDB escolheram para o Brasil.
Os golpista tem saudades da funcionaria do FMI Ana Maria Ju que vinha pro Brasil a cada 3 meses com uma maquina de calcular conferir as nossas contas depois dd conferencia conversava com o principe da privataria deixava o dever de casa e ia embora.
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