Editorial do site Vermelho:
O esforço pela unidade das forças democráticas, progressistas e populares para encontrar a saída para a grave crise que o Brasil vive, agravada pelo golpe de 2016, deu um passo importante nesta quinta-feira (20), no encontro que reuniu lideranças do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), Consulta Popular, Via Campesina, Fundação Maurício Grabois e PCdoB.
O objetivo foi debater pontos de convergência na resistência contra o governo golpista e ilegítimo e a resistência contra as ameaças aos direitos sociais e dos trabalhadores.
Foi um diálogo franco e produtivo, havendo forte consenso sobre a urgência na construção da unidade para resistir ao golpe e suas consequências sobre o Brasil e o nosso povo.
Nesse sentido a reunião mostrou grande afinidade ideológica, na perspectiva da construção de uma visão estratégica comum. Houve grande concordância sobre a necessidade de definição de um Projeto Nacional de Desenvolvimento para o país.
Segundo Renato Rabelo, presidente da Fundação Maurício Grabois, o problema não é apenas responder à situação atual, mas também apresentar perspectivas, uma visão ampla que reúna muitas forças políticas e sociais. Esta, disse, é a grande questão da atualidade: a alternativa.
O dirigente do MST, João Pedro Stedile, presente à reunião, falou do “apodrecimento do atual regime que não representa mais ninguém”.
Nesse contexto, surgiu a ideia importante da convocação, nos próximos meses, de um Congresso do Povo Brasileiro, que reúna todas as forças sociais que defendem a mudança e a democracia - os movimentos sociais, intelectuais, economistas, sindicalistas, parlamentares progressistas, setores progressistas do Poder Judiciário, as igrejas (católica, pentecostais e as religiões de matriz africana).
Um congresso representativo do povo para deliberar sobre os dilemas da sociedade e traçar rumos para a ação comum. A ideia foi acolhida com entusiamo por Walter Sorretino, vice-presidente nacional do PCdoB. “A perspectiva nesse momento não é de um partido ou de outro, mas de uma ampla unidade de forças, e, oxalá, adquira esse caráter de um Grande Congresso do Povo para formular um projeto para o país", afirmou.
Houve concordância sobre a necessidade de acelerar a apresentação para o povo de um plano nacional de emergência que mostre a necessidade e possibilidade de se encontrar uma saída avançada para a grave crise que o país e o povo enfrentam.
Sobre a conjuntura imediata, todos concordaram em reforçar a implementação da greve geral do dia 28 de abril, contra a reforma da Previdência e a reforma trabalhista. E contra o governo golpista de Michel Temer.
O esforço pela unidade das forças democráticas, progressistas e populares para encontrar a saída para a grave crise que o Brasil vive, agravada pelo golpe de 2016, deu um passo importante nesta quinta-feira (20), no encontro que reuniu lideranças do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), Consulta Popular, Via Campesina, Fundação Maurício Grabois e PCdoB.
O objetivo foi debater pontos de convergência na resistência contra o governo golpista e ilegítimo e a resistência contra as ameaças aos direitos sociais e dos trabalhadores.
Foi um diálogo franco e produtivo, havendo forte consenso sobre a urgência na construção da unidade para resistir ao golpe e suas consequências sobre o Brasil e o nosso povo.
Nesse sentido a reunião mostrou grande afinidade ideológica, na perspectiva da construção de uma visão estratégica comum. Houve grande concordância sobre a necessidade de definição de um Projeto Nacional de Desenvolvimento para o país.
Segundo Renato Rabelo, presidente da Fundação Maurício Grabois, o problema não é apenas responder à situação atual, mas também apresentar perspectivas, uma visão ampla que reúna muitas forças políticas e sociais. Esta, disse, é a grande questão da atualidade: a alternativa.
O dirigente do MST, João Pedro Stedile, presente à reunião, falou do “apodrecimento do atual regime que não representa mais ninguém”.
Nesse contexto, surgiu a ideia importante da convocação, nos próximos meses, de um Congresso do Povo Brasileiro, que reúna todas as forças sociais que defendem a mudança e a democracia - os movimentos sociais, intelectuais, economistas, sindicalistas, parlamentares progressistas, setores progressistas do Poder Judiciário, as igrejas (católica, pentecostais e as religiões de matriz africana).
Um congresso representativo do povo para deliberar sobre os dilemas da sociedade e traçar rumos para a ação comum. A ideia foi acolhida com entusiamo por Walter Sorretino, vice-presidente nacional do PCdoB. “A perspectiva nesse momento não é de um partido ou de outro, mas de uma ampla unidade de forças, e, oxalá, adquira esse caráter de um Grande Congresso do Povo para formular um projeto para o país", afirmou.
Houve concordância sobre a necessidade de acelerar a apresentação para o povo de um plano nacional de emergência que mostre a necessidade e possibilidade de se encontrar uma saída avançada para a grave crise que o país e o povo enfrentam.
Sobre a conjuntura imediata, todos concordaram em reforçar a implementação da greve geral do dia 28 de abril, contra a reforma da Previdência e a reforma trabalhista. E contra o governo golpista de Michel Temer.
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