Por Altamiro Borges
Depois de provocar professores, diretores de escolas e até o secretário de Educação do aliado João Doria, o Ministério Público de São Paulo finalmente determinou que seja instaurado inquérito civil para investigar as visitas do infantil vereador Fernando Holiday (DEM) aos estabelecimentos de ensino de São Paulo. Munido de uma câmera de vídeo, o parlamentar tem percorrido as escolas da rede municipal para analisar se há “doutrinação" no conteúdo ensinado. No ofício em que determina a abertura de investigação, o MP-SP cita as denúncias de que o vereador teria intimidado professores nesses encontros e afirma que “a avaliação de conteúdos ministrados em sala de aula não se encontra entre as competências de fiscalização do legislativo”.
A denúncia contra o egocêntrico vereador, que foi eleito com o apoio do Movimento Brasil Livre (MBL) – que deveria, este sim, ser investigado por suas sinistras fontes de financiamento –, foi feita pelo deputado estadual Carlos Giannazi (PSOL). Na semana passada, as visitas provocativas também foram rechaçadas por relatores da Organização das Nações Unidas (ONU). Elas ainda foram alvo de duras críticas do secretário municipal de Educação, Alexandre Schneider, que acusou o vereador de “exacerbar suas funções” e intimidar magistrados. Diante do bate-boca, o prefeito João Doria, que sempre nutriu simpatias pelo grupelho ultradireitista, preferiu desautorizar o seu secretário – que chegou a pedir demissão do cargo e depois recuou.
A abertura do inquérito deve acalmar a fúria fascistoide do vereador do MBL-DEM. Esta é a segunda investigação aberta pelo Ministério Público de São Paulo contra o parlamentar neste ano. A pedido do órgão, a Polícia Federal apura uma denúncia de que ele teria usado caixa dois em sua campanha eleitoral. Nos corredores da Câmara Municipal, até os vereadores da base governista afirmam que não aguentam mais o fedelho histérico e agressivo, que adora fazer provocações baratas. Se bobear, o egocêntrico Fernando Holiday não dura até o final do mandato. Já há quem fale em sua provável cassação!
Leia também:
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A denúncia contra o egocêntrico vereador, que foi eleito com o apoio do Movimento Brasil Livre (MBL) – que deveria, este sim, ser investigado por suas sinistras fontes de financiamento –, foi feita pelo deputado estadual Carlos Giannazi (PSOL). Na semana passada, as visitas provocativas também foram rechaçadas por relatores da Organização das Nações Unidas (ONU). Elas ainda foram alvo de duras críticas do secretário municipal de Educação, Alexandre Schneider, que acusou o vereador de “exacerbar suas funções” e intimidar magistrados. Diante do bate-boca, o prefeito João Doria, que sempre nutriu simpatias pelo grupelho ultradireitista, preferiu desautorizar o seu secretário – que chegou a pedir demissão do cargo e depois recuou.
A abertura do inquérito deve acalmar a fúria fascistoide do vereador do MBL-DEM. Esta é a segunda investigação aberta pelo Ministério Público de São Paulo contra o parlamentar neste ano. A pedido do órgão, a Polícia Federal apura uma denúncia de que ele teria usado caixa dois em sua campanha eleitoral. Nos corredores da Câmara Municipal, até os vereadores da base governista afirmam que não aguentam mais o fedelho histérico e agressivo, que adora fazer provocações baratas. Se bobear, o egocêntrico Fernando Holiday não dura até o final do mandato. Já há quem fale em sua provável cassação!
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