Da Rede Brasil Atual:
Em entrevistas à Rádio Brasil Atual, hoje (18), parlamentares afirmam que a saída para o fim da instabilidade política, após as denúncias contra Michel Temer, é a convocação de eleição direta para a presidência da República.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) afirma que eleições indiretas não vão diminuir a instabilidade política que se instalou no país. "Não é uma ação da oposição do governo Temer, é uma movimentação de todos aqueles que querem defender a democracia. Será que uma eleição indireta pacificaria o país? De jeito nenhum. Só há uma forma de resolver o problema: chamar a população. A gente pode mudar a Constituição, porque fazer uma eleição direta para a presidência da República é uma necessidade objetiva do Brasil."
O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) afirma que o cenário é muito grave e que não tem precedentes. Ele diz que o Congresso Nacional não pode continuar funcionando normalmente. "A única coisa que deve tramitar aqui é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) das eleições diretas, que é a solução institucional para sair dessa crise. Não se pode aceitar que um Congresso desmoralizado, com alto índice de banditismo, eleja o sucessor de Michel Temer. Isso só aprofunda a crise."
A PEC é de autoria do deputado federal Miro Teixeira (Rede-RJ). O texto está parado na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) desde o dia 1º de junho de 2016, quando o deputado Esperidião Amin (PP-SC) foi escolhido relator. A proposta determina a realização de eleições diretas até seis meses antes do final do mandato, caso a presidência fique vaga.
Ouça a entrevista de Vanessa Grazziontin e de Wadih Damous [aqui].
Em entrevistas à Rádio Brasil Atual, hoje (18), parlamentares afirmam que a saída para o fim da instabilidade política, após as denúncias contra Michel Temer, é a convocação de eleição direta para a presidência da República.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) afirma que eleições indiretas não vão diminuir a instabilidade política que se instalou no país. "Não é uma ação da oposição do governo Temer, é uma movimentação de todos aqueles que querem defender a democracia. Será que uma eleição indireta pacificaria o país? De jeito nenhum. Só há uma forma de resolver o problema: chamar a população. A gente pode mudar a Constituição, porque fazer uma eleição direta para a presidência da República é uma necessidade objetiva do Brasil."
O deputado federal Wadih Damous (PT-RJ) afirma que o cenário é muito grave e que não tem precedentes. Ele diz que o Congresso Nacional não pode continuar funcionando normalmente. "A única coisa que deve tramitar aqui é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) das eleições diretas, que é a solução institucional para sair dessa crise. Não se pode aceitar que um Congresso desmoralizado, com alto índice de banditismo, eleja o sucessor de Michel Temer. Isso só aprofunda a crise."
A PEC é de autoria do deputado federal Miro Teixeira (Rede-RJ). O texto está parado na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) desde o dia 1º de junho de 2016, quando o deputado Esperidião Amin (PP-SC) foi escolhido relator. A proposta determina a realização de eleições diretas até seis meses antes do final do mandato, caso a presidência fique vaga.
Ouça a entrevista de Vanessa Grazziontin e de Wadih Damous [aqui].
À luz desses últimos acontecimentos, em relação a Pedra que caiu sobre o golpe no Brasil, é importante que além dos principais protagonistas do golpe mas, também, o afastamento ou cassação de todos os parlamentares golpistas, que juntos com empresários, donos de meios de comunicação, jornalistas, colunistas, economistas, Agentes de governo e membros do judiciário que apoiaram, defenderam e defendem o golpe, sejam exemplarmente, responsabilizados por todos os prejuízos que causaram ao Brasil, à democracia, ao estado de direito e ao povo brasileiro.
ResponderExcluirApesar de que, como a grande maioria da população brasileira que não mais acredita ou confia plenamente, em nosso Poder Judiciário, pelos inúmeros deslizes legais, constitucionais e de parcialidade, tornados públicos e de conhecimento do povo, através da imprensa, mesmo assim, devemos, em consideração àquela parcela fiel aos princípios constitucionais e às boas práticas e ética jurídicas que, certamente, ainda existe, que esse poder essencial à cidadania, não perderá essa última oportunidade de resgatar sua respeitabilidade e confiabilidade popular, agindo daqui endiante, respeitando e defendendo a justiça imparcial para todos, como determina a CF, devolvendo o Poder usurpado através do golpe amparado na mentira e insinuação, conforme as mídias nacionais, à quem de direito o conquistou nas urnas, legal e legitimamente. Essa, é sua provação, a nossa Justiça tem que provar para todos os cidadãos brasileiros, que ela é JUSTA e merecedora de respeito e confiabilidade. Assim seja.
Lembrem-se, tendo a Bíblia Sagrada como exemplo, Deus Todo Poderoso, raramente usa o bem para destruí o mal. Ele, o Senhor, único dono da história, quando o mal chega ao limite de sua vaidade, Deus age fazendo que o próprio mal se autodestrua para não comprometer o bem. O Senhor é Justo e, a Justiça é dom de Deus.
Tudo isso, se faz necessário, para que a governabilidade seja possível, em benefício de todo o povo.
Paz e bem.
Sebastião Farias