Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
Desde que o Brasil entrou neste desvão des-democratizante, como disse a Chauí lá em Paris, fala-se na frente de esquerdas mas ela não sai. Diferenças aqui, ressentimentos ali, e a crise vai cavando seu fosso. Agora, quando o governo ilegítimo literalmente apodrece e as oligarquias políticas tramam uma “saída pelo alto” conservadora, com a escolha indireta de um síndico substituto, um passo foi dado, com a criação de uma frente parlamentar suprapartidária pró-diretas. Aliás, isso aconteceu com o bom impulso dado pelo povo do Rio de Janeiro, ao realizar no domingo, 28, aquele grande ato pelas diretas em Copacabana. As centrais sindicais, de sua parte, estão programando nova greve greve geral para o final de junho.
A Frente Parlamentar Mista pelas “Diretas-já”, criada na segunda-feira, poderia ser um embrião da frente de esquerda mais estratégica, que considere a unidade em torno de um só candidato a presidente, seja este ano ou seja em 2018. Mas ainda que não chegue a tanto, será um avanço se conseguir funcionar como comitê unitário para impulsionar o movimento Fora Temer e por Diretas este ano, não para eleger presidente-tampão, mas como antecipação do pleito do ano que vem.
A Frente Parlamentar Mista Pelas Diretas reúne deputados e senadores do PSB, PT, PDT, PCdoB, PSOL e REDE, que criaram a Frente Parlamentar Mista Pelas “Diretas Já”. Seu propósito é contribuir e impulsionar iniciativas da própria sociedade para a criação de uma campanha massiva em favor das eleições diretas para presidente ainda este ano, o que exige mudança constitucional. A campanha de 1984 só deslanchou quando foi criada uma coordenação nacional suprapartidária, com integrantes do PMDB, PT, PDT, que eram os partidos mais importantes da resistência à ditadura naquele momento. Agora, esta frente parlamentar pode evoluir no sentido de criar uma coordenação parecida, para organizar os atos e nacionalizar a campanha.
Desde que o Brasil entrou neste desvão des-democratizante, como disse a Chauí lá em Paris, fala-se na frente de esquerdas mas ela não sai. Diferenças aqui, ressentimentos ali, e a crise vai cavando seu fosso. Agora, quando o governo ilegítimo literalmente apodrece e as oligarquias políticas tramam uma “saída pelo alto” conservadora, com a escolha indireta de um síndico substituto, um passo foi dado, com a criação de uma frente parlamentar suprapartidária pró-diretas. Aliás, isso aconteceu com o bom impulso dado pelo povo do Rio de Janeiro, ao realizar no domingo, 28, aquele grande ato pelas diretas em Copacabana. As centrais sindicais, de sua parte, estão programando nova greve greve geral para o final de junho.
A Frente Parlamentar Mista pelas “Diretas-já”, criada na segunda-feira, poderia ser um embrião da frente de esquerda mais estratégica, que considere a unidade em torno de um só candidato a presidente, seja este ano ou seja em 2018. Mas ainda que não chegue a tanto, será um avanço se conseguir funcionar como comitê unitário para impulsionar o movimento Fora Temer e por Diretas este ano, não para eleger presidente-tampão, mas como antecipação do pleito do ano que vem.
A Frente Parlamentar Mista Pelas Diretas reúne deputados e senadores do PSB, PT, PDT, PCdoB, PSOL e REDE, que criaram a Frente Parlamentar Mista Pelas “Diretas Já”. Seu propósito é contribuir e impulsionar iniciativas da própria sociedade para a criação de uma campanha massiva em favor das eleições diretas para presidente ainda este ano, o que exige mudança constitucional. A campanha de 1984 só deslanchou quando foi criada uma coordenação nacional suprapartidária, com integrantes do PMDB, PT, PDT, que eram os partidos mais importantes da resistência à ditadura naquele momento. Agora, esta frente parlamentar pode evoluir no sentido de criar uma coordenação parecida, para organizar os atos e nacionalizar a campanha.
Em 1984, os governadores da oposição, como Franco Montoro, Brizola, José Richa, entre outros, foram fundamentais. Eles garantiram a infraestrutura necessária nos estados. Hoje, são em número bem menor mas é importante que sejam integrados a esta frente governadores como Flavio Dino (PC do B-MA), Tião Viana (PT-AC), Wellington Dias (PT-PI), Ricardo Coutinho (PSB-PB), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) e Rui Costa (PT-BA).
Na reunião, foi aprovado o símbolo da campanha, que será o mesmo utilizado na memorável campanha de 1984, criado pelo artista plástico Henfil, agora nas cores verde, amarelo e azul.
Participaram do encontro inaugural os presidentes do PT, Rui Falcão; do PDT, Carlos Lupi; do PCdoB, deputada Luciana Santos; do PSOL, Luís Araújo e Bazileu Margarido e José Gustavo, representando a direção da REDE; e o senador João Capiberibe, representando o PSB. Estiveram presentes, também, os senadores Lídice da Mata, do PSB; Acir Gurgacz, do PDT; Vanessa Graziotin, do PCdoB; e Paulo Rocha e José Pimentel, do PT; e os deputados Carlos Zaratini, José Guimarães e Márcio Macedo, do PT.
Na reunião, foi aprovado o símbolo da campanha, que será o mesmo utilizado na memorável campanha de 1984, criado pelo artista plástico Henfil, agora nas cores verde, amarelo e azul.
Participaram do encontro inaugural os presidentes do PT, Rui Falcão; do PDT, Carlos Lupi; do PCdoB, deputada Luciana Santos; do PSOL, Luís Araújo e Bazileu Margarido e José Gustavo, representando a direção da REDE; e o senador João Capiberibe, representando o PSB. Estiveram presentes, também, os senadores Lídice da Mata, do PSB; Acir Gurgacz, do PDT; Vanessa Graziotin, do PCdoB; e Paulo Rocha e José Pimentel, do PT; e os deputados Carlos Zaratini, José Guimarães e Márcio Macedo, do PT.
Mesmo sem ser cearense questiono a ausência do governador do Ceará que,se não
ResponderExcluirme engano,é do PT.
A esquerda brasileira e os nacionalistas tem que se juntar para montar uma frente nacional pelo Brasil.
ResponderExcluirNão só lutar pelas diretas também por um verdaderro governo nacionalista e de esquerda.
Uma verdadeira reestruturação da nossa sociedade.