Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
A sensação de impunidade, mais a falta de civilidade e o desrespeito à democracia, têm tudo para transformar Curitiba numa praça de guerra no dia 10.
Grupos como Vem Pra Rua e o recém criado Lava Togas, de críticos ao STF, pagaram por mais de 30 outdoors contra Lula, alusivos a seu depoimento a Moro, espalhados pelas ruas principais.
Com desenhos diferentes, eles têm dizeres como “A ‘República de Curitiba’ te espera de grades abertas”.
É o estilo Felipe Melo conquistando os corações.
A Secretaria de Segurança Pública do Paraná havia adiado a audiência por causa, oficialmente, do esquema de segurança. Foi o que a Polícia Federal alegou, ao menos, a Sergio Moro.
Deltan Dallagnol assinou um documento com seus colegas do MPF querendo impedir que a audiência seja filmada pela defesa. A intenção era “proteger Lula”.
A gravação, diz ele, “poderia vir a revelar, de modo indesejável, conversas sigilosas mantidas entre advogados ou entre advogados e seus clientes, o que pode acabar por publicizar indevidamente estratégias adotadas no ato.”
Ora, Dallagnol e amigos poderiam dirigir esse zelo no sentido de evitar provocações baratas. Ou o quase linchamento de José Dirceu não é suficiente?
Militantes do PT e de movimentos sociais preparam caravanas. Segundo organizadores, fala-se em pelo menos 10 mil pessoas.
O prédio da Justiça Federal, onde ocorrerá o encontro, não terá expediente no dia do depoimento e será isolado por um perímetro de segurança de 150 metros.
Se a preocupação das autoridades é com ambos os lados, os painéis deveriam ser retirados imediatamente.
Além de tudo, nem todo curitibano é um coxinha sem noção e merece ver sua capital transformada num vilarejo do Velho Oeste que prepara emboscada para os inimigos enquanto bolas de feno rolam ao vento.
Quem vai responder se o pior ocorrer por causa desse tipo de desafio vagabundo? A canalha que assina esses paineis com #SomosTodosLavaJato?
Ou o prefeito da República de Curitiba, Sergio Moro?
Grupos como Vem Pra Rua e o recém criado Lava Togas, de críticos ao STF, pagaram por mais de 30 outdoors contra Lula, alusivos a seu depoimento a Moro, espalhados pelas ruas principais.
Com desenhos diferentes, eles têm dizeres como “A ‘República de Curitiba’ te espera de grades abertas”.
É o estilo Felipe Melo conquistando os corações.
A Secretaria de Segurança Pública do Paraná havia adiado a audiência por causa, oficialmente, do esquema de segurança. Foi o que a Polícia Federal alegou, ao menos, a Sergio Moro.
Deltan Dallagnol assinou um documento com seus colegas do MPF querendo impedir que a audiência seja filmada pela defesa. A intenção era “proteger Lula”.
A gravação, diz ele, “poderia vir a revelar, de modo indesejável, conversas sigilosas mantidas entre advogados ou entre advogados e seus clientes, o que pode acabar por publicizar indevidamente estratégias adotadas no ato.”
Ora, Dallagnol e amigos poderiam dirigir esse zelo no sentido de evitar provocações baratas. Ou o quase linchamento de José Dirceu não é suficiente?
Militantes do PT e de movimentos sociais preparam caravanas. Segundo organizadores, fala-se em pelo menos 10 mil pessoas.
O prédio da Justiça Federal, onde ocorrerá o encontro, não terá expediente no dia do depoimento e será isolado por um perímetro de segurança de 150 metros.
Se a preocupação das autoridades é com ambos os lados, os painéis deveriam ser retirados imediatamente.
Além de tudo, nem todo curitibano é um coxinha sem noção e merece ver sua capital transformada num vilarejo do Velho Oeste que prepara emboscada para os inimigos enquanto bolas de feno rolam ao vento.
Quem vai responder se o pior ocorrer por causa desse tipo de desafio vagabundo? A canalha que assina esses paineis com #SomosTodosLavaJato?
Ou o prefeito da República de Curitiba, Sergio Moro?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente: