Editorial do site Vermelho:
O Brasil submetido à política econômica tacanha do governo golpista vive uma situação paradoxal – apesar de registrar, em junho de 2017, a primeira deflação (que é o contrário da inflação: queda nos preços) desde junho de 2006, entre muitos trabalhadores é nítida a percepção de que o salário não completa o mês inteiro.
É uma percepção correta. A queda de preços registrada não resulta de uma política acertada do governo, como querem seus propagandistas da mídia patronal hegemônica. Muito pelo contrário, ela é provocada pela forte depressão econômica provocada pelo governo ilegítimo de Michel Temer.
Entre os trabalhadores, essa sensação paradoxal pode ser verificada também pelo comportamento da renda média do trabalho. A depressão não provocou a queda nos salários, mostra o IBGE – os salários diminuíram 2,3% em 2016, mas recuperaram iguais 2,3% entre janeiro e maio de 2017, quando comparados a igual período de 2016. Não se pode dizer que ocorreu queda nos salários individuais. Entretanto, quando se analisa o conjunto dos rendimentos dos trabalhadores – que os economistas chamam de massa salarial – observa-se que ela praticamente estagnou, tendo aumentado apenas 0,6% entre janeiro e maio de 2017, mostra igualmente o IBGE.
Isto é, estagnou, não cresceu de verdade. Este é o retrato da situação terrível provocada pelas medidas econômicas do governo. É o desemprego himalaico, de mais de 14 milhões de desocupados, que provoca essa paralisia no conjunto da renda dos trabalhadores. Situação que qualquer trabalhador percebe em casa, onde tem um irmão, pai, mãe ou algum familiar desempregado – é mais gente que precisa ter seus meios de vida garantidos por uma renda que não cresce.
A depressão econômica e a estagnação que ela provoca é, na verdade, o que explica a queda nos preços registrada pelas estatísticas e que o povo não sente. É resultado da paralisia da economia e não das ações do governo golpista do usurpador Michel Temer. A principal causa da deflação (queda nos preços) é a recessão provocada pela dupla Michel Temer/Henrique Meirelles.
O Brasil submetido à política econômica tacanha do governo golpista vive uma situação paradoxal – apesar de registrar, em junho de 2017, a primeira deflação (que é o contrário da inflação: queda nos preços) desde junho de 2006, entre muitos trabalhadores é nítida a percepção de que o salário não completa o mês inteiro.
É uma percepção correta. A queda de preços registrada não resulta de uma política acertada do governo, como querem seus propagandistas da mídia patronal hegemônica. Muito pelo contrário, ela é provocada pela forte depressão econômica provocada pelo governo ilegítimo de Michel Temer.
Entre os trabalhadores, essa sensação paradoxal pode ser verificada também pelo comportamento da renda média do trabalho. A depressão não provocou a queda nos salários, mostra o IBGE – os salários diminuíram 2,3% em 2016, mas recuperaram iguais 2,3% entre janeiro e maio de 2017, quando comparados a igual período de 2016. Não se pode dizer que ocorreu queda nos salários individuais. Entretanto, quando se analisa o conjunto dos rendimentos dos trabalhadores – que os economistas chamam de massa salarial – observa-se que ela praticamente estagnou, tendo aumentado apenas 0,6% entre janeiro e maio de 2017, mostra igualmente o IBGE.
Isto é, estagnou, não cresceu de verdade. Este é o retrato da situação terrível provocada pelas medidas econômicas do governo. É o desemprego himalaico, de mais de 14 milhões de desocupados, que provoca essa paralisia no conjunto da renda dos trabalhadores. Situação que qualquer trabalhador percebe em casa, onde tem um irmão, pai, mãe ou algum familiar desempregado – é mais gente que precisa ter seus meios de vida garantidos por uma renda que não cresce.
A depressão econômica e a estagnação que ela provoca é, na verdade, o que explica a queda nos preços registrada pelas estatísticas e que o povo não sente. É resultado da paralisia da economia e não das ações do governo golpista do usurpador Michel Temer. A principal causa da deflação (queda nos preços) é a recessão provocada pela dupla Michel Temer/Henrique Meirelles.
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