Por Miguel do Rosário, no blog Cafezinho:
Estudo feito pela FSB Comunicação, uma das maiores agências de pesquisa em redes sociais da América Latina, analisando a influência dos parlamentares e partidos nas redes sociais, mostra o Partido dos Trabalhadores num isolado primeiro lugar.
Dos 100 deputados mais influentes na Câmara, segundo a pesquisa, 42 são do PT.
Dos 20 primeiros no Senado, 7 são do PT.
E não se trata apenas do PT. Todos os parlamentares contra o golpe, de partidos de esquerda, aparecem em lugar de destaque na pesquisa.
Jandira (PCdoB), Ivan Valente (Psol), Jean Wyllys (Psol), Roberto Requião (PMDB), aparecem nos primeiros lugares.
O nosso conterrâneo Wadih Damous (PT-RJ), que tem uma estrutura modesta de rede social, aparece à frente de veteranos, como Chico Alencar, Cristovao Buarque, Renan Calheiros, Henrique Fontanta, Benedita…
Aliás, o Rio de Janeiro desponta em primeiríssimo lugar como o estado com parlamentares mais influentes. São Paulo ficou em quarto lugar.
Fiz um print de alguns gráficos. Abaixo segue a íntegra do estudo [aqui].
Os dados mostram duas coisas.
1) A resistência contra o golpe é forte e vem crescendo. Ela ainda não se traduziu em manifestações de massa suficientemente fortes para assustar o status quo, mas é um processo em construção.
2) O golpe não foi culpa das “redes sociais” da esquerda, que sempre foram muito fortes e fundamentais para vitórias eleitorais. O golpe veio essencialmente da grande mídia analógica, com suas concessões públicas, seus jornais impressos e revistas.
*****
Texto introdutório da FSB Comunicação:
A FSB COMUNICAÇÃO divulga, em primeira mão, um estudo inédito sobre a presença, o alcance e a influência dos parlamentares nas redes sociais.
Esse levantamento foi feito pela FSB, a maior agência de comunicação do Brasil e da qual somos diretores. Todos na política (e fora dela!) já constataram a importância da atuação política no ambiente digital. As conversas hoje em dia começam e/ou ganham corpo na internet. Muitas vezes elas definem coberturas jornalísticas. Cada vez mais são cruciais em disputas políticas e eleitorais.
Até hoje, no entanto, ninguém radiografou a fundo o desempenho de senadores e deputados federais nas redes sociais.
Para resolver essa lacuna, o instituto de pesquisas da FSB desenvolveu o FSB Influência, com metodologia científica e monitoramento minucioso.
O FSB Influência mede a performance de cada parlamentar. Leva em consideração o número de seguidores, o alcance e o volume de posts, o número e a intensidade das interações no Facebook e no Twitter. Os dados são, então, calculados e ponderados. O resultado final é o índice de influência.
Este material refere-se ao desempenho dos parlamentares nas redes sociais durante o primeiro semestre de 2017. Foi mapeado e mensurado o comportamento e as interações dos parlamentares brasileiros entre os dias 02 de fevereiro a 17 de julho, período de funcionamento do Congresso Nacional.
Estudo feito pela FSB Comunicação, uma das maiores agências de pesquisa em redes sociais da América Latina, analisando a influência dos parlamentares e partidos nas redes sociais, mostra o Partido dos Trabalhadores num isolado primeiro lugar.
Dos 100 deputados mais influentes na Câmara, segundo a pesquisa, 42 são do PT.
Dos 20 primeiros no Senado, 7 são do PT.
E não se trata apenas do PT. Todos os parlamentares contra o golpe, de partidos de esquerda, aparecem em lugar de destaque na pesquisa.
Jandira (PCdoB), Ivan Valente (Psol), Jean Wyllys (Psol), Roberto Requião (PMDB), aparecem nos primeiros lugares.
O nosso conterrâneo Wadih Damous (PT-RJ), que tem uma estrutura modesta de rede social, aparece à frente de veteranos, como Chico Alencar, Cristovao Buarque, Renan Calheiros, Henrique Fontanta, Benedita…
Aliás, o Rio de Janeiro desponta em primeiríssimo lugar como o estado com parlamentares mais influentes. São Paulo ficou em quarto lugar.
Fiz um print de alguns gráficos. Abaixo segue a íntegra do estudo [aqui].
Os dados mostram duas coisas.
1) A resistência contra o golpe é forte e vem crescendo. Ela ainda não se traduziu em manifestações de massa suficientemente fortes para assustar o status quo, mas é um processo em construção.
2) O golpe não foi culpa das “redes sociais” da esquerda, que sempre foram muito fortes e fundamentais para vitórias eleitorais. O golpe veio essencialmente da grande mídia analógica, com suas concessões públicas, seus jornais impressos e revistas.
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Texto introdutório da FSB Comunicação:
A FSB COMUNICAÇÃO divulga, em primeira mão, um estudo inédito sobre a presença, o alcance e a influência dos parlamentares nas redes sociais.
Esse levantamento foi feito pela FSB, a maior agência de comunicação do Brasil e da qual somos diretores. Todos na política (e fora dela!) já constataram a importância da atuação política no ambiente digital. As conversas hoje em dia começam e/ou ganham corpo na internet. Muitas vezes elas definem coberturas jornalísticas. Cada vez mais são cruciais em disputas políticas e eleitorais.
Até hoje, no entanto, ninguém radiografou a fundo o desempenho de senadores e deputados federais nas redes sociais.
Para resolver essa lacuna, o instituto de pesquisas da FSB desenvolveu o FSB Influência, com metodologia científica e monitoramento minucioso.
O FSB Influência mede a performance de cada parlamentar. Leva em consideração o número de seguidores, o alcance e o volume de posts, o número e a intensidade das interações no Facebook e no Twitter. Os dados são, então, calculados e ponderados. O resultado final é o índice de influência.
Este material refere-se ao desempenho dos parlamentares nas redes sociais durante o primeiro semestre de 2017. Foi mapeado e mensurado o comportamento e as interações dos parlamentares brasileiros entre os dias 02 de fevereiro a 17 de julho, período de funcionamento do Congresso Nacional.
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