Do blog Resistência:
O chanceler venezuelano, Samuel Moncada, declarou nesta quarta-feira (26), através de mensagem pelo Twitter, que a conspiração contra a democracia está em marcha e o presidente da República, Nicolás Maduro, e seu povo estão prontos para defender a pátria.
Por sua vez, em comunicado divulgado na noite desta terça-feira pelo Ministério das Relações Exteriores, o governo bolivariano repudiou as declarações do diretor da Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos, Michael Pompeo, e denunciou perante a comunidade internacional as agressões sistemáticas contra a soberania nacional venezuelana.
O documento enumera os ataques lançados desde Washington, entre os quais se destaca a campanha de operações de inteligência, conduzidas no mais alto nível, para derrocar o governo constitucional do presidente Maduro, incluindo a coordenação de esforços com os governos da Colômbia e México para chegar a uma ‘transição’ na Venezuela.
Também se ressalta o financiamento e apoio logístico dos Estados Unidos à oposição venezuelana, como parte integral de seus intentos desestabilizadores da democracia na Venezuela, e de promoção da violência com fins políticos.
O texto da chancelaria venezuelana cita também a promulgação e renovação da Ordem Executiva (emitida pelo ex-presidente Barack Obama) que considera a Venezuela como uma ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional dos Estados Unidos e a sua política externa.
Por sua vez, condena a imposição de medidas coercitivas unilaterais e ilegais contra altos funcionários do governo da República Bolivariana da Venezuela, inclusive seu vice-presidente executivo (Tareck El Aissami), ministros, e magistrados do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), com o objetivo de submeter o Estado venezuelano aos desígnios imperiais estadunidenses.
O documento detalha que, desde o início da atual administração estadunidense encabeçada por Donald Trump, foram executadas mais de 105 ações intervencionistas e hostis, liderando os esforços de intervenção que são feitos a partir da Organização de Estados Americanos (OEA), em franca violação do direito internacional.
Estas ações – esclarece – vão acompanhadas de ameaças, com a adoção de ‘severas e rápidas ações econômicas’ contra toda a população venezuelana, sanções coletivas que são do mais claro caráter imperial, e gravemente lesivas do direito internacional.
A Venezuela exige ‘as imediatas e devidas desculpas da administração estadunidense, e alerta a comunidade internacional para a ameaça sobre o país, considerando o terrível histórico da CIA no debilitamento da soberania de países independentes’.
O governo bolivariano informou que denunciará, através dos canais diplomáticos correspondentes, os governos dos Estados Unidos, da Colômbia e do México, perante a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), a Associação de Estados do Caribe (AEC) e o Movimiento de Países Não Alinhados (MNOAL).
O chanceler venezuelano, Samuel Moncada, declarou nesta quarta-feira (26), através de mensagem pelo Twitter, que a conspiração contra a democracia está em marcha e o presidente da República, Nicolás Maduro, e seu povo estão prontos para defender a pátria.
Por sua vez, em comunicado divulgado na noite desta terça-feira pelo Ministério das Relações Exteriores, o governo bolivariano repudiou as declarações do diretor da Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos, Michael Pompeo, e denunciou perante a comunidade internacional as agressões sistemáticas contra a soberania nacional venezuelana.
O documento enumera os ataques lançados desde Washington, entre os quais se destaca a campanha de operações de inteligência, conduzidas no mais alto nível, para derrocar o governo constitucional do presidente Maduro, incluindo a coordenação de esforços com os governos da Colômbia e México para chegar a uma ‘transição’ na Venezuela.
Também se ressalta o financiamento e apoio logístico dos Estados Unidos à oposição venezuelana, como parte integral de seus intentos desestabilizadores da democracia na Venezuela, e de promoção da violência com fins políticos.
O texto da chancelaria venezuelana cita também a promulgação e renovação da Ordem Executiva (emitida pelo ex-presidente Barack Obama) que considera a Venezuela como uma ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional dos Estados Unidos e a sua política externa.
Por sua vez, condena a imposição de medidas coercitivas unilaterais e ilegais contra altos funcionários do governo da República Bolivariana da Venezuela, inclusive seu vice-presidente executivo (Tareck El Aissami), ministros, e magistrados do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), com o objetivo de submeter o Estado venezuelano aos desígnios imperiais estadunidenses.
O documento detalha que, desde o início da atual administração estadunidense encabeçada por Donald Trump, foram executadas mais de 105 ações intervencionistas e hostis, liderando os esforços de intervenção que são feitos a partir da Organização de Estados Americanos (OEA), em franca violação do direito internacional.
Estas ações – esclarece – vão acompanhadas de ameaças, com a adoção de ‘severas e rápidas ações econômicas’ contra toda a população venezuelana, sanções coletivas que são do mais claro caráter imperial, e gravemente lesivas do direito internacional.
A Venezuela exige ‘as imediatas e devidas desculpas da administração estadunidense, e alerta a comunidade internacional para a ameaça sobre o país, considerando o terrível histórico da CIA no debilitamento da soberania de países independentes’.
O governo bolivariano informou que denunciará, através dos canais diplomáticos correspondentes, os governos dos Estados Unidos, da Colômbia e do México, perante a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), a Associação de Estados do Caribe (AEC) e o Movimiento de Países Não Alinhados (MNOAL).
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