Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O Dr. Sérgio Moro repreende, em nota publicada no Poder360, a jornalista Monica Bergamo por ter usado informações de um acusado sobre possível pedido de propina dentro da Lava Jato “em uma matéria jornalística irresponsável para denegrir-me”. E cita, como atestado da idoneidade do advogado acusado o fato de que “ Carlos Zucoloto Jr. é meu amigo pessoal”.
Moro diz que o delator “não apresentou à jornalista responsável pela matéria qualquer prova de suas inverídicas afirmações”
Como aconteceu com o artigo do físico Rogério Cézar de Cerqueira Leite, na famosa polêmica do Savonarola, Sérgio Moro se arroga ao direito de dizer o que deve ser publicado.
Embora ele divulgue áudios ilegais, como fez os da conversas ente Lula e Dilma porque “a sociedade tem o direito de saber”.
Quando, porém, as acusações são sobre os rapazes da Lava Jato e seu amigo pessoal, a sociedade não tem o direito de saber.
Depois do vazamento seletivo teremos a “notícia seletiva”?
O “podemos esconder, se achar melhor”.
O Dr. Sérgio Moro repreende, em nota publicada no Poder360, a jornalista Monica Bergamo por ter usado informações de um acusado sobre possível pedido de propina dentro da Lava Jato “em uma matéria jornalística irresponsável para denegrir-me”. E cita, como atestado da idoneidade do advogado acusado o fato de que “ Carlos Zucoloto Jr. é meu amigo pessoal”.
Moro diz que o delator “não apresentou à jornalista responsável pela matéria qualquer prova de suas inverídicas afirmações”
Como aconteceu com o artigo do físico Rogério Cézar de Cerqueira Leite, na famosa polêmica do Savonarola, Sérgio Moro se arroga ao direito de dizer o que deve ser publicado.
Embora ele divulgue áudios ilegais, como fez os da conversas ente Lula e Dilma porque “a sociedade tem o direito de saber”.
Quando, porém, as acusações são sobre os rapazes da Lava Jato e seu amigo pessoal, a sociedade não tem o direito de saber.
Depois do vazamento seletivo teremos a “notícia seletiva”?
O “podemos esconder, se achar melhor”.
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