Por Railídia Carvalho, no site Vermelho:
Nesta quinta-feira (10) foi a vez das centrais sindicais debaterem o manifesto do Projeto Brasil Nação, idealizado pelo economista Bresser Pereira e que tem como signatários o embaixador Celso Amorim e o compositor Chico Buarque, entre outros representantes de vários segmentos da sociedade. Os dois primeiros estiveram presentes ao encontro que aconteceu no Centro de Mídia Barão de Itararé.
Nivaldo Santana, vice-presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), avaliou positivamente a agenda em entrevista ao Portal Vermelho. “Aspecto principal a ser destacado foi a ênfase no resgate do sentido de nação e desenvolvimento, dois pilares essenciais de um projeto nacional democrático”.
De acordo com o sindicalista, a saída da crise passa em primeiro lugar por “desatar o nó político”. “Só um governo eleito terá legitimidade para reverter a crise econômica, a partir de um pacto entre o trabalho e a produção que coloque no centro juros baixos, para aumentar investimentos, câmbio competitivo para reverter a desindustrialização, valorizar os salários e medidas emergenciais para gerar emprego”.
O aumento do déficit fiscal para R$ 159 bilhões, que vem sendo cogitado no mercado, é causado pela recessão econômica, afirmou Nivaldo. “As taxas de juros abusivas, a queda dos investimentos e a liquidação de cadeias produtivas estratégicas prolongam as dificuldades econômicas”, avaliou.
Para o dirigente da CTB, o governo de Michel Temer caminha na contramão e joga sobre os trabalhadores o peso da crise. “Congelar por vinte anos os gastos sociais, arrochar salário do funcionalismo, aprovar a reforma trabalhista e avançar também com a reforma da Previdência fazem parte do cardápio indigesto do governo, agenda feita contra os interesses do povo e em benefício dos rentistas”.
Nivaldo Santana, vice-presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), avaliou positivamente a agenda em entrevista ao Portal Vermelho. “Aspecto principal a ser destacado foi a ênfase no resgate do sentido de nação e desenvolvimento, dois pilares essenciais de um projeto nacional democrático”.
De acordo com o sindicalista, a saída da crise passa em primeiro lugar por “desatar o nó político”. “Só um governo eleito terá legitimidade para reverter a crise econômica, a partir de um pacto entre o trabalho e a produção que coloque no centro juros baixos, para aumentar investimentos, câmbio competitivo para reverter a desindustrialização, valorizar os salários e medidas emergenciais para gerar emprego”.
O aumento do déficit fiscal para R$ 159 bilhões, que vem sendo cogitado no mercado, é causado pela recessão econômica, afirmou Nivaldo. “As taxas de juros abusivas, a queda dos investimentos e a liquidação de cadeias produtivas estratégicas prolongam as dificuldades econômicas”, avaliou.
Para o dirigente da CTB, o governo de Michel Temer caminha na contramão e joga sobre os trabalhadores o peso da crise. “Congelar por vinte anos os gastos sociais, arrochar salário do funcionalismo, aprovar a reforma trabalhista e avançar também com a reforma da Previdência fazem parte do cardápio indigesto do governo, agenda feita contra os interesses do povo e em benefício dos rentistas”.
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