Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Depois da edição da Istoé da semana passada, um folder publicitário do prefeito João Doria, Geraldo Alckmin aciona artilharia mais pesada neste fim de semana: a Veja.
Embora mais discreta, a revista dos Civita abre fogo contra Dória, mirando o seu discurso de que “não é político, é gestor”.
Elenca o resultado praticamente zero de suas mais fantasiadas e promovidas “realizações”.
(…) A agenda apertada de viagens nacionais e internacionais (em sete meses de administração ele passou 61 dias fora, ou 29% do período) somada ao pouco tempo que passa, de fato, governando, começa a impactar negativamente a sua gestão.
Geraldo Alckmin, notório pela lentidão de seus movimentos políticos, parece ter começado a se mover para deter o escandaloso processo de traição política de seu ex-afilhado.
Talvez seja tarde demais.
Depois da edição da Istoé da semana passada, um folder publicitário do prefeito João Doria, Geraldo Alckmin aciona artilharia mais pesada neste fim de semana: a Veja.
Embora mais discreta, a revista dos Civita abre fogo contra Dória, mirando o seu discurso de que “não é político, é gestor”.
Elenca o resultado praticamente zero de suas mais fantasiadas e promovidas “realizações”.
(…) A agenda apertada de viagens nacionais e internacionais (em sete meses de administração ele passou 61 dias fora, ou 29% do período) somada ao pouco tempo que passa, de fato, governando, começa a impactar negativamente a sua gestão.
Geraldo Alckmin, notório pela lentidão de seus movimentos políticos, parece ter começado a se mover para deter o escandaloso processo de traição política de seu ex-afilhado.
Talvez seja tarde demais.
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