Do site Mídia Lampião |
Nesta terça-feira (1º), a 1ª Câmara do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro deve analisar um pedido de habeas corpus para que Rafael Braga possa responder a seu processo em liberdade. Em São Paulo, será realizado um ato-vigília, a partir das 18h, em frente ao Teatro Municipal, no centro da capital.
Convocados pela Frente Alternativa Preta e pela Campanha 30 Dias Por Rafael Braga, outros atos também serão realizados no Rio de Janeiro, em frente ao Tribunal de Justiça do estado, às 17h, e em Brasília, diante do prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), às 14h.
"É importantíssimo que todos somem para pressionar que o pedido seja aprovado! Compareçam aos atos, somem, compartilhem, façam barulho nas redes sociais usando a hashtag #LibertemRafaelBraga. Vamos chegar no trending topics!", diz um dos textos da campanha.
Rafael foi condenado em 20 de abril pelo juiz Ricardo Coronha Pinheiro a 11 anos e três meses de reclusão e ao pagamento de R$ 1.687,00. Ele foi supostamente flagrado na posse de 0,6g de maconha, 9,3g de cocaína e um rojão. Rafael nega todas as acusações e afirma que o material foi plantado pelos policiais responsáveis pelo flagrante. Os depoimentos dos agentes policiais foram a única base para condenação.
Convocados pela Frente Alternativa Preta e pela Campanha 30 Dias Por Rafael Braga, outros atos também serão realizados no Rio de Janeiro, em frente ao Tribunal de Justiça do estado, às 17h, e em Brasília, diante do prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), às 14h.
"É importantíssimo que todos somem para pressionar que o pedido seja aprovado! Compareçam aos atos, somem, compartilhem, façam barulho nas redes sociais usando a hashtag #LibertemRafaelBraga. Vamos chegar no trending topics!", diz um dos textos da campanha.
Rafael foi condenado em 20 de abril pelo juiz Ricardo Coronha Pinheiro a 11 anos e três meses de reclusão e ao pagamento de R$ 1.687,00. Ele foi supostamente flagrado na posse de 0,6g de maconha, 9,3g de cocaína e um rojão. Rafael nega todas as acusações e afirma que o material foi plantado pelos policiais responsáveis pelo flagrante. Os depoimentos dos agentes policiais foram a única base para condenação.
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