Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Achando que é pouca gente para um comício de Lula?
Pois saiba que é em Marcolândia, uma cidadezinha piauiense de 8 mil habitantes no ponto mais alto da Chapada do Araripe, entre o Ceará, Pernambuco e o Piaui, a quase 750 metros de altitude.
É por isso que Marcolândia, apesar de sua pobreza, agora menor, contribui para a economia brasileira por abrigar um grande parque gerador de energia eólica, concluído no Governo Dilma.
São 317 torres, que não implicaram tirar a terra dos agricultores familiares: eles alugam a empresa geradora, por perto de R$1.300, o direito de instalar as turbinas eólicas do maior parque gerador do Estado.
Com os seis anos de seca, a geração eólica, ontem, representou o triplo da geração hidráulica na região: 4,6 megawatt médios contra 1,5 MWmed das combalidas águas nordestinas, onde Sobradinho está com apenas 7% do volume do reservatório.
Os nossos moinhos de vento ainda são um quixotismo?
Marcolândia sabe que não. E foi para debaixo do sol do meio-dia para saudar quem começou a escrever o progresso no ar.
Mas que não se escreve nos jornais.
Achando que é pouca gente para um comício de Lula?
Pois saiba que é em Marcolândia, uma cidadezinha piauiense de 8 mil habitantes no ponto mais alto da Chapada do Araripe, entre o Ceará, Pernambuco e o Piaui, a quase 750 metros de altitude.
É por isso que Marcolândia, apesar de sua pobreza, agora menor, contribui para a economia brasileira por abrigar um grande parque gerador de energia eólica, concluído no Governo Dilma.
São 317 torres, que não implicaram tirar a terra dos agricultores familiares: eles alugam a empresa geradora, por perto de R$1.300, o direito de instalar as turbinas eólicas do maior parque gerador do Estado.
Com os seis anos de seca, a geração eólica, ontem, representou o triplo da geração hidráulica na região: 4,6 megawatt médios contra 1,5 MWmed das combalidas águas nordestinas, onde Sobradinho está com apenas 7% do volume do reservatório.
Os nossos moinhos de vento ainda são um quixotismo?
Marcolândia sabe que não. E foi para debaixo do sol do meio-dia para saudar quem começou a escrever o progresso no ar.
Mas que não se escreve nos jornais.
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