Por Kiko Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:
“Vocês concordam com o glamour do tráfico de drogas, banhado a sangue contra o trabalho sério do povo brasileiro?”, questionou no Twitter.
Bateu também em Josias de Souza, colunista do Uol.
“Ignorância, burrice, apoio ao tráfico, ou tudo junto, que soma mais de 40% das mortes no país. É fácil criticar sem conhecer a realidade”, disse.
Os tuítes instigaram os internautas. E então Alexandre de Moraes se transformou em Lobão.
Um vexame completo. “Vai plantar pé de maconha, bicho”, sugere um sujeito. “Vá trabalhar!”, devolve o ministro. E por aí afora, ladeira abaixo.
O silêncio e o decoro dos juízes, virtualmente desaparecidos, tinham uma função marginal no tempo em que ninguém sabia o nome deles: pareciam especiais, inteligentes, de alguma maneira superiores.
No momento em que tiveram suas sessões televisionadas, ficaram expostas suas virtudes intelectuais. O Mensalão os tornou estrelas. Faltava partirem para a porrada nas redes sociais.
Com o cadáver da democracia fresquinho após o caso Aécio, incidente que tem as digitais da Corte, Alexandre de Moraes se põe a deblaterar a respeito de um lixo de entretenimento que, em três dias, será esquecido.
Para quem achou que Gilmar era nosso limite, ganhamos Moraes. E isso é só o começo.
Pode esperar suas considerações a respeito do campeonato brasileiro de pontos corridos e a nudez na arte. Contando: 10, 9, 8, 7…
Por mais baixas que fossem suas expectativas com Alexandre de Moraes, e elas resvalavam o chão, você não contava que ele fosse virar crítico de novela.
Mas tudo é possível no novo normal do Brasil. Até ministro do STF dando pitaco sobre folhetim da Globo.
Mas tudo é possível no novo normal do Brasil. Até ministro do STF dando pitaco sobre folhetim da Globo.
Moraes usou sua conta no Twitter para tecer considerações acerca de “A Força do Querer”, cujo último capítulo foi ao ar na sexta.
“Vocês concordam com o glamour do tráfico de drogas, banhado a sangue contra o trabalho sério do povo brasileiro?”, questionou no Twitter.
Bateu também em Josias de Souza, colunista do Uol.
“Ignorância, burrice, apoio ao tráfico, ou tudo junto, que soma mais de 40% das mortes no país. É fácil criticar sem conhecer a realidade”, disse.
Os tuítes instigaram os internautas. E então Alexandre de Moraes se transformou em Lobão.
Um vexame completo. “Vai plantar pé de maconha, bicho”, sugere um sujeito. “Vá trabalhar!”, devolve o ministro. E por aí afora, ladeira abaixo.
O silêncio e o decoro dos juízes, virtualmente desaparecidos, tinham uma função marginal no tempo em que ninguém sabia o nome deles: pareciam especiais, inteligentes, de alguma maneira superiores.
No momento em que tiveram suas sessões televisionadas, ficaram expostas suas virtudes intelectuais. O Mensalão os tornou estrelas. Faltava partirem para a porrada nas redes sociais.
Com o cadáver da democracia fresquinho após o caso Aécio, incidente que tem as digitais da Corte, Alexandre de Moraes se põe a deblaterar a respeito de um lixo de entretenimento que, em três dias, será esquecido.
Para quem achou que Gilmar era nosso limite, ganhamos Moraes. E isso é só o começo.
Pode esperar suas considerações a respeito do campeonato brasileiro de pontos corridos e a nudez na arte. Contando: 10, 9, 8, 7…
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