Por Altamiro Borges
A revista IstoÉ – também conhecida nos meios jornalísticos como “QuantoÉ” devido às práticas mercenárias dos seus donos – perdeu qualquer compostura e agora decidiu incitar abertamente o crime. Na cavalgada golpista pelo impeachment de Dilma Rousseff, ela foi uma das mais histéricas com suas capas terroristas e suas “reporcagens” babando ódio. Após o assalto ao poder pela quadrilha de Michel Temer, ela virou um veículo chapa-branca, bajulando o usurpador – o que lhe rendeu um aumento de mais de 1.300% nas verbas publicitárias. Concretizado o golpe dos corruptos, ela hoje concentra a sua artilharia contra o ex-presidente Lula, temendo o seu retorno ao governo e o fim das maracutaias que tentam salvar a falida e decrépita revista da extinção.
Na edição desta semana, o colunista Mario Vitor Rodrigues, que mais se parece com um jagunço, publicou o texto intitulado “Lula deve morrer”. Uma provocação deste tipo, que atenta abertamente contra a vida e a democracia, só poderia ser obrada e publicada com o consentimento expresso dos donos da “QuantoÉ”. O artigo com seu título homicida não sairia sem o aval dos chefões que bancam o salário do jovem puxa-saco. Entre outras barbaridades, o pseudojornalista rosna: “Pelo bem do país, Lula deve morrer. Eis uma verdade incontestável. Digo, se Luiz Inácio ainda é encarado por boa parte da sociedade como o prócer a ser seguido, se continua sendo capaz de liderar pesquisas e inspirar militantes Brasil afora, então Lula precisa morrer”.
Em outro trecho, Mario Vitor Rodrigues – guarde bem o nome do criminoso – ainda afirma que o ex-presidente “não passa de um arrivista que levou a vida esgueirando-se dos desafios para pinçar oportunidades, o mito, para alcançar seus objetivos, ainda é capaz de sapatear em cima de qualquer um. Até mesmo a memória da falecida esposa”. Após estes e outros absurdos, ele até tenta relativizar seu desejo macabro, afirmando que Lula deve “sucumbir politicamente”. Mas ele teme as urnas. Tanto que deposita as suas esperanças na midiática Operação Lava-Jato, sonhando com a impugnação da candidatura petista. O texto é repugnante, uma típica peça fascistoide. Mas o título poderia servir à própria revista. “IstoÉ deve morrer. Ela faz muito mal ao jornalismo!”.
Diante de mais esta barbaridade, a executiva nacional do PT divulgou neste domingo (12) uma nota contundente. Vale conferir e cobrar as devidas providências jurídicas:
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Revista incita o crime
A revista IstoÉ ultrapassou todos os limites da venalidade e do jornalismo marrom que pratica, ao publicar, esta semana, artigo intitulado “Lula deve morrer”. O conteúdo do artigo é mais do mesmo lixo propagandístico contra o ex-presidente Lula – calunioso, mentiroso e difamatório – que esta revista habitualmente publica. O título, porém, é tipicamente uma incitação ao crime, conforme previsto no artigo 286 do Código Penal Brasileiro. A Justiça será acionada para medidas cabíveis contra o medíocre autor do artigo e contra a revista que lhe deu guarida no ato criminoso. Este episódio demonstra até que ponto setores da direita e das elites estão dispostos a chegar para impedir o retorno de Lula à presidência da República pelo voto do povo brasileiro.
Direção Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores
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Leia também:
- Capa facínora da IstoÉ esquece Aécio e Temer
- Falida, "QuantoÉ" bajula os golpistas
- O "jornalismo" misógino da revista IstoÉ
- IstoÉ faz "mau jornalismo", afirma juíza
- Fonte da IstoÉ se contradiz ao acusar Lula
- "IstoÉ" agonizante sacaneia trabalhadores
- 'IstoÉ' explora e persegue sindicalista
- Gleisi vai processar a revista ‘QuantoÉ’
- IstoÉ e a corrupção midiática
- Mais um crime da revista “QuantoÉ”
- Justiça condena a revista "QuantoÉ"
- As calúnias da revista IstoÉ
- O fim da ética da revista IstoÉ
A revista IstoÉ – também conhecida nos meios jornalísticos como “QuantoÉ” devido às práticas mercenárias dos seus donos – perdeu qualquer compostura e agora decidiu incitar abertamente o crime. Na cavalgada golpista pelo impeachment de Dilma Rousseff, ela foi uma das mais histéricas com suas capas terroristas e suas “reporcagens” babando ódio. Após o assalto ao poder pela quadrilha de Michel Temer, ela virou um veículo chapa-branca, bajulando o usurpador – o que lhe rendeu um aumento de mais de 1.300% nas verbas publicitárias. Concretizado o golpe dos corruptos, ela hoje concentra a sua artilharia contra o ex-presidente Lula, temendo o seu retorno ao governo e o fim das maracutaias que tentam salvar a falida e decrépita revista da extinção.
Na edição desta semana, o colunista Mario Vitor Rodrigues, que mais se parece com um jagunço, publicou o texto intitulado “Lula deve morrer”. Uma provocação deste tipo, que atenta abertamente contra a vida e a democracia, só poderia ser obrada e publicada com o consentimento expresso dos donos da “QuantoÉ”. O artigo com seu título homicida não sairia sem o aval dos chefões que bancam o salário do jovem puxa-saco. Entre outras barbaridades, o pseudojornalista rosna: “Pelo bem do país, Lula deve morrer. Eis uma verdade incontestável. Digo, se Luiz Inácio ainda é encarado por boa parte da sociedade como o prócer a ser seguido, se continua sendo capaz de liderar pesquisas e inspirar militantes Brasil afora, então Lula precisa morrer”.
Em outro trecho, Mario Vitor Rodrigues – guarde bem o nome do criminoso – ainda afirma que o ex-presidente “não passa de um arrivista que levou a vida esgueirando-se dos desafios para pinçar oportunidades, o mito, para alcançar seus objetivos, ainda é capaz de sapatear em cima de qualquer um. Até mesmo a memória da falecida esposa”. Após estes e outros absurdos, ele até tenta relativizar seu desejo macabro, afirmando que Lula deve “sucumbir politicamente”. Mas ele teme as urnas. Tanto que deposita as suas esperanças na midiática Operação Lava-Jato, sonhando com a impugnação da candidatura petista. O texto é repugnante, uma típica peça fascistoide. Mas o título poderia servir à própria revista. “IstoÉ deve morrer. Ela faz muito mal ao jornalismo!”.
Diante de mais esta barbaridade, a executiva nacional do PT divulgou neste domingo (12) uma nota contundente. Vale conferir e cobrar as devidas providências jurídicas:
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Revista incita o crime
A revista IstoÉ ultrapassou todos os limites da venalidade e do jornalismo marrom que pratica, ao publicar, esta semana, artigo intitulado “Lula deve morrer”. O conteúdo do artigo é mais do mesmo lixo propagandístico contra o ex-presidente Lula – calunioso, mentiroso e difamatório – que esta revista habitualmente publica. O título, porém, é tipicamente uma incitação ao crime, conforme previsto no artigo 286 do Código Penal Brasileiro. A Justiça será acionada para medidas cabíveis contra o medíocre autor do artigo e contra a revista que lhe deu guarida no ato criminoso. Este episódio demonstra até que ponto setores da direita e das elites estão dispostos a chegar para impedir o retorno de Lula à presidência da República pelo voto do povo brasileiro.
Direção Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores
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