Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O Globo publica matéria de Bela Megale e Tiago Herdy informando que a Procuradoria Geral da República tem indícios de que Aécio Neves recebei R$ 50 milhões – R$ 30 milhões da Odebrecht e R$ 20 milhões da Andrade Gutierrez – para fazer lobby pelas empreiteiras na contratação das obras de construção da Usina de Belo Monte, da qual a estatal mineira, a Cemig, é sócia.
O dinheiro teria sido pago pela Odebrecht em Cingapura, através de uma offshore pertencente ao empresário Alexandre Aciolly e pela Andrade Gutierrez aqui mesmo, pela empresa Aalu Participações, que é dona da rede de academias Bodytech, onde ele é sócio de Luiz Urquiza, João Paulo Diniz e Luciano Huck.
Acciolly, ouvido pelo jornal, nega que o recebimento seja propina e o atribui a “um investimento” da empreiteira na sua empresa, da qual seria sócia. A Andrade Gutierrez rebate, dizendo que foi uma “opção de compra” de ações, não concretizada e hoje sem valor, usada como cobertura para o repasse.
O fato é que o dinheiro existiu e há comprovação de seus movimentos.
No caso da Odebrecht, o ex-executivo Henrique Valladares diz que o acerto foi feito pessoalmente entre Aécio Neves e Marcelo Odebrecht, no início de 2008, durante encontro de ambos no Palácio das Mangabeiras, sede do governo mineiro.
A turma da balada e da night de Aécio está em polvorosa, porque tem mais gente “boa” metida nos negócios da Boodytech.
O Globo publica matéria de Bela Megale e Tiago Herdy informando que a Procuradoria Geral da República tem indícios de que Aécio Neves recebei R$ 50 milhões – R$ 30 milhões da Odebrecht e R$ 20 milhões da Andrade Gutierrez – para fazer lobby pelas empreiteiras na contratação das obras de construção da Usina de Belo Monte, da qual a estatal mineira, a Cemig, é sócia.
O dinheiro teria sido pago pela Odebrecht em Cingapura, através de uma offshore pertencente ao empresário Alexandre Aciolly e pela Andrade Gutierrez aqui mesmo, pela empresa Aalu Participações, que é dona da rede de academias Bodytech, onde ele é sócio de Luiz Urquiza, João Paulo Diniz e Luciano Huck.
Acciolly, ouvido pelo jornal, nega que o recebimento seja propina e o atribui a “um investimento” da empreiteira na sua empresa, da qual seria sócia. A Andrade Gutierrez rebate, dizendo que foi uma “opção de compra” de ações, não concretizada e hoje sem valor, usada como cobertura para o repasse.
O fato é que o dinheiro existiu e há comprovação de seus movimentos.
No caso da Odebrecht, o ex-executivo Henrique Valladares diz que o acerto foi feito pessoalmente entre Aécio Neves e Marcelo Odebrecht, no início de 2008, durante encontro de ambos no Palácio das Mangabeiras, sede do governo mineiro.
A turma da balada e da night de Aécio está em polvorosa, porque tem mais gente “boa” metida nos negócios da Boodytech.
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