Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
Em 2019, quando o Brasil estiver livre de Michel Temer e desse Congresso mafioso que o sustenta, os escândalos de seu governo, que esses asseclas parlamentares não deixam investigar, vão estourar todos de uma vez.
Seria difícil enumerar quanto dinheiro público Temer está torrando para atender as demandas dos grupos econômicos que mandam seus deputados e senadores comprados defender esse governo ilegítimo, mas é possível enumerar um desses escândalos que é mais evidente.
A coluna de Lauro Jardim, em O Globo, noticiou que a Anfip (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil) e a Fenafisco (Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital) protocolaram junto à Procuradoria Geral da República (PGR) um pedido para que se investigue um suposto financiamento do governo Michel Temer ao MBL (Movimento Brasil Livre).
Ninguém acredita que a procuradora-geral da República que Temer tirou do bolso do colete irá investigar quem a nomeou contra a vontade da maioria do Ministério Público Federal, mas o governo Temer e os parlamentares mafiosos que o apoiam vão perder essa proteção em janeiro de 2019 e, aí, sim, as investigações irão caminhar.
A coluna de O Globo apenas confirmou o que já se sabia. Em setembro do ano passado, na coluna da jornalista Monica Bergamo, na Folha de São Paulo, foi noticiado que o governo de Michel Temer chamara o MBL para ajudá-lo tornar as reformas da Previdência e do trabalho “palatáveis” para a população.
Um dos líderes do movimento, Renan Santos, reuniu-se com Moreira Franco, secretário do “Programa de Parcerias de Investimentos”.
Pouco depois, houve novo encontro do MBL com as agências de publicidade que detêm a conta do governo.
Segundo Bergamo, a ideia, com Moreira à frente, era aproveitar a “expertise de mobilização, a sensibilidade, o fato de o MBL estar sentindo o pulso das ruas” para que ajudasse a formular uma política de comunicação das propostas nas redes sociais.
Depois desses encontros, o MBL passou a inundar a internet com memes e vídeos apoiando tanto a reforma trabalhista quanto a da Previdência.
Como se vê, o ímpeto do MBL em “ajudar” Temer parece pura generosidade porque não existe registro de transações do governo com o MBL em termos de publicidade. Ou seja: o que estiver sendo feito, está sendo feito por baixo dos panos
Mas vamos ter paciência. Um ano passa rapidinho. Essa orgia com dinheiro público vai ter que ser paga pelos pervertidos que a estão protagonizando.
Assista [aqui] reportagem em vídeo sobre o tema e, em seguida, vídeo tutorial que ensina a ativar notificações para você enviadas pelo Blog quando publicar novo post.
Seria difícil enumerar quanto dinheiro público Temer está torrando para atender as demandas dos grupos econômicos que mandam seus deputados e senadores comprados defender esse governo ilegítimo, mas é possível enumerar um desses escândalos que é mais evidente.
A coluna de Lauro Jardim, em O Globo, noticiou que a Anfip (Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil) e a Fenafisco (Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital) protocolaram junto à Procuradoria Geral da República (PGR) um pedido para que se investigue um suposto financiamento do governo Michel Temer ao MBL (Movimento Brasil Livre).
Ninguém acredita que a procuradora-geral da República que Temer tirou do bolso do colete irá investigar quem a nomeou contra a vontade da maioria do Ministério Público Federal, mas o governo Temer e os parlamentares mafiosos que o apoiam vão perder essa proteção em janeiro de 2019 e, aí, sim, as investigações irão caminhar.
A coluna de O Globo apenas confirmou o que já se sabia. Em setembro do ano passado, na coluna da jornalista Monica Bergamo, na Folha de São Paulo, foi noticiado que o governo de Michel Temer chamara o MBL para ajudá-lo tornar as reformas da Previdência e do trabalho “palatáveis” para a população.
Um dos líderes do movimento, Renan Santos, reuniu-se com Moreira Franco, secretário do “Programa de Parcerias de Investimentos”.
Pouco depois, houve novo encontro do MBL com as agências de publicidade que detêm a conta do governo.
Segundo Bergamo, a ideia, com Moreira à frente, era aproveitar a “expertise de mobilização, a sensibilidade, o fato de o MBL estar sentindo o pulso das ruas” para que ajudasse a formular uma política de comunicação das propostas nas redes sociais.
Depois desses encontros, o MBL passou a inundar a internet com memes e vídeos apoiando tanto a reforma trabalhista quanto a da Previdência.
Como se vê, o ímpeto do MBL em “ajudar” Temer parece pura generosidade porque não existe registro de transações do governo com o MBL em termos de publicidade. Ou seja: o que estiver sendo feito, está sendo feito por baixo dos panos
Mas vamos ter paciência. Um ano passa rapidinho. Essa orgia com dinheiro público vai ter que ser paga pelos pervertidos que a estão protagonizando.
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