Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:
O julgamento do ex-presidente Lula está marcado para as 8h30min do dia 24 de janeiro de 2018 na Sede do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, na rua Otávio Francisco Caruso da Rocha, 300, no Centro Administrativo Federal, no bairro de Praia de Belas, em Porto Alegre.
A 8ª turma desse tribunal é composta pelos desembargadores João Pedro Gebran Neto, relator da Lava Jato no TRF4, Leandro Paulsen e Victor Luiz dos Santos Laus. Além desses três, o presidente do TRF4, desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Lens, tem tido um papel em todo esse processo apesar de não fazer parte da turma que irá julgar Lula.
Thompson Flores tem dado seguidas declarações que induzem à crença de que não haverá julgamento algum, que tudo não passa de formalidade para uma condenação já decidida.
Esses julgadores de Lula – Sergio Moro incluído – e a mídia que os sustenta parecem decididos a não se deter diante de nada para tirar o ex-presidente da eleição, mas os fatos indicam que estão sendo traídos por seus próprios preconceitos.
Ao não quererem admitir a dimensão exata de Lula – os adversários do ex-presidente relativizam sua importância no contexto MUNDIAL de forma tosca e inconsciente.
Para que se entenda o que o ex-presidente significa para parcela gigantesca dos brasileiros e para o resto do mundo, é melhor retroceder a 2010, quando a revista norte-americana “Time” elegeu o Lula como o líder mais influente daquele ano, à frente do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama (4º colocado), e do primeiro ministro japonês, Yukio Hatoyama (6º colocado). A publicação elegeu as cem pessoas mais influentes do mundo em diversas áreas.
A conduta dos magistrados que vão julgar Lula sugere que o julgamento dele em 24 de janeiro será uma farsa, mas as forças políticas que apoiam o ex-presidente já se mobilizam para tornar impossível aos carrascos dele conduzirem na surdina o julgamento sumário e de exceção que está sendo preparado.
Não é só o PT que organiza Caravanas para se postarem diante do TRF4 em 24 de janeiro a partir das 8h30min. Simpatizantes do Brasil inteiro e do exterior estarão presentes ao ato em defesa de Lula que começará na véspera do julgamento, quase que certamente com um julgamento paralelo que haverá de discutir no meio da rua, em meio a dezenas de milhares de pessoas, as provas desse julgamento.
Personalidades estrangeiras deverão afluir para o evento. Nas últimas 24 horas, a mídia entrou em pânico quando surgiu um boato de que já estaria certa a presença do cantor Bono Vox estaria presente no ato diante do TRF4 durante o julgamento.
A mesma mídia correu para checar a informação que acharam que tinha sido dada pelo senador Roberto Requião. Logo, Requião veio a público para dizer que não pode afiançar quantas e quais serão as personalidades estrangeiras que estarão presentes ao ato em defesa de Lula porque não está conduzindo as negociações, mas informou à mesma mídia que esse julgamento atrairá as atenções do mundo, terá muitas personalidades do Brasil e do exterior na porta do TRF4 e o teor das “provas” e do processo será esquadrinhado pelo mundo afora, o que pode até obrigar o tribunal a não condenar Lula por conta da espantosa falta de provas que há no processo do tríplex.
O três desembargadores que irão julgar Lula vão descobrir, ao longo das próximas semanas, que mancharão seus próprios nomes diante do mundo inteirinho caso sigam a condenação criminosa que o juiz Sergio Moro impôs ao ex-presidente no âmbito de um processo político travestido de “processo legal”.
A 8ª turma desse tribunal é composta pelos desembargadores João Pedro Gebran Neto, relator da Lava Jato no TRF4, Leandro Paulsen e Victor Luiz dos Santos Laus. Além desses três, o presidente do TRF4, desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Lens, tem tido um papel em todo esse processo apesar de não fazer parte da turma que irá julgar Lula.
Thompson Flores tem dado seguidas declarações que induzem à crença de que não haverá julgamento algum, que tudo não passa de formalidade para uma condenação já decidida.
Esses julgadores de Lula – Sergio Moro incluído – e a mídia que os sustenta parecem decididos a não se deter diante de nada para tirar o ex-presidente da eleição, mas os fatos indicam que estão sendo traídos por seus próprios preconceitos.
Ao não quererem admitir a dimensão exata de Lula – os adversários do ex-presidente relativizam sua importância no contexto MUNDIAL de forma tosca e inconsciente.
Para que se entenda o que o ex-presidente significa para parcela gigantesca dos brasileiros e para o resto do mundo, é melhor retroceder a 2010, quando a revista norte-americana “Time” elegeu o Lula como o líder mais influente daquele ano, à frente do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama (4º colocado), e do primeiro ministro japonês, Yukio Hatoyama (6º colocado). A publicação elegeu as cem pessoas mais influentes do mundo em diversas áreas.
A conduta dos magistrados que vão julgar Lula sugere que o julgamento dele em 24 de janeiro será uma farsa, mas as forças políticas que apoiam o ex-presidente já se mobilizam para tornar impossível aos carrascos dele conduzirem na surdina o julgamento sumário e de exceção que está sendo preparado.
Não é só o PT que organiza Caravanas para se postarem diante do TRF4 em 24 de janeiro a partir das 8h30min. Simpatizantes do Brasil inteiro e do exterior estarão presentes ao ato em defesa de Lula que começará na véspera do julgamento, quase que certamente com um julgamento paralelo que haverá de discutir no meio da rua, em meio a dezenas de milhares de pessoas, as provas desse julgamento.
Personalidades estrangeiras deverão afluir para o evento. Nas últimas 24 horas, a mídia entrou em pânico quando surgiu um boato de que já estaria certa a presença do cantor Bono Vox estaria presente no ato diante do TRF4 durante o julgamento.
A mesma mídia correu para checar a informação que acharam que tinha sido dada pelo senador Roberto Requião. Logo, Requião veio a público para dizer que não pode afiançar quantas e quais serão as personalidades estrangeiras que estarão presentes ao ato em defesa de Lula porque não está conduzindo as negociações, mas informou à mesma mídia que esse julgamento atrairá as atenções do mundo, terá muitas personalidades do Brasil e do exterior na porta do TRF4 e o teor das “provas” e do processo será esquadrinhado pelo mundo afora, o que pode até obrigar o tribunal a não condenar Lula por conta da espantosa falta de provas que há no processo do tríplex.
O três desembargadores que irão julgar Lula vão descobrir, ao longo das próximas semanas, que mancharão seus próprios nomes diante do mundo inteirinho caso sigam a condenação criminosa que o juiz Sergio Moro impôs ao ex-presidente no âmbito de um processo político travestido de “processo legal”.
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