Por André Barrocal, na revista CartaCapital:
Michel Temer triunfou ao obter guarida contra investigação judicial no caso da mala de 500 mil reais em propina, mas houve quem tenha saído derrotado do episódio. Um foi o procurador-geral da República em fim de mandato, Rodrigo Janot, a preparar uma última “flechada” no presidente. O outro, o PSDB, dono de quatro ministérios, abrigo de filiados anti-Temer e à beira da implosão.
Por enquanto sem um nome competitivo para a próxima eleição presidencial, a maioria dos tucanos preferiu continuar abraçada ao enrascado peemedebista na esperança de até o ano que vem o governismo ser capaz de inventar um candidato com chances de ganhar. Um postulante para encarnar o establishment econômico fascinado pela agenda antipopular de Temer.
Michel Temer triunfou ao obter guarida contra investigação judicial no caso da mala de 500 mil reais em propina, mas houve quem tenha saído derrotado do episódio. Um foi o procurador-geral da República em fim de mandato, Rodrigo Janot, a preparar uma última “flechada” no presidente. O outro, o PSDB, dono de quatro ministérios, abrigo de filiados anti-Temer e à beira da implosão.
Por enquanto sem um nome competitivo para a próxima eleição presidencial, a maioria dos tucanos preferiu continuar abraçada ao enrascado peemedebista na esperança de até o ano que vem o governismo ser capaz de inventar um candidato com chances de ganhar. Um postulante para encarnar o establishment econômico fascinado pela agenda antipopular de Temer.