Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
O genial Aroeira resume o significado da “ressurreição” da candidatura de Luciano Huck, feito nesta virada de ano com a nota do Painel, da Folha, dizendo que Luciano Huck teria pedido a Carlos Augusto Montenegro, do Ibope, que seu nome não fosse excluído das pesquisas eleitorais.
Assunto para dias vazios de notícias, revela apenas que o conservadorismo só tem um plano, para valer: eliminar Lula da disputa.
O resto anda na base do “seja o que Deus quiser” e o que o dinheiro e a propaganda puderem.
O próprio Fernando Henrique – muy amigo – admite “rifar” Geraldo Alckmin “Se houver alguém com mais capacidade de juntar” eleitores.
Não têm um projeto para o país.
Não tem sequer o país, têm uma capitania a explorar.
Montenegro, que não dá um passo sem o oráculo do Jardim Botânico a influenciá-lo, diz o óbvio – “existe uma decepção muito grande com a maioria dos políticos e partidos” – e que “isso torna a eleição imprevisível”.
Não é verdade. Há um franco favorito nas eleições, Lula, e o Ibope e todos os institutos de pesquisa registram isso.
O que é imprevisível é o que vão fazer contra o processo de formação de consciência do povo brasileiro, tirando à força da disputa aquele que a lidera, com enorme folga.
Atirar o país numa aventura e mantê-lo quatro anos – isso se um presidente com baixa legitimidade sustentar-se – num clima de incertezas e negociatas não vem ao caso, para esta gente.
Dane-se que o Brasil continue a ser um caldeirão.
O genial Aroeira resume o significado da “ressurreição” da candidatura de Luciano Huck, feito nesta virada de ano com a nota do Painel, da Folha, dizendo que Luciano Huck teria pedido a Carlos Augusto Montenegro, do Ibope, que seu nome não fosse excluído das pesquisas eleitorais.
Assunto para dias vazios de notícias, revela apenas que o conservadorismo só tem um plano, para valer: eliminar Lula da disputa.
O resto anda na base do “seja o que Deus quiser” e o que o dinheiro e a propaganda puderem.
O próprio Fernando Henrique – muy amigo – admite “rifar” Geraldo Alckmin “Se houver alguém com mais capacidade de juntar” eleitores.
Não têm um projeto para o país.
Não tem sequer o país, têm uma capitania a explorar.
Montenegro, que não dá um passo sem o oráculo do Jardim Botânico a influenciá-lo, diz o óbvio – “existe uma decepção muito grande com a maioria dos políticos e partidos” – e que “isso torna a eleição imprevisível”.
Não é verdade. Há um franco favorito nas eleições, Lula, e o Ibope e todos os institutos de pesquisa registram isso.
O que é imprevisível é o que vão fazer contra o processo de formação de consciência do povo brasileiro, tirando à força da disputa aquele que a lidera, com enorme folga.
Atirar o país numa aventura e mantê-lo quatro anos – isso se um presidente com baixa legitimidade sustentar-se – num clima de incertezas e negociatas não vem ao caso, para esta gente.
Dane-se que o Brasil continue a ser um caldeirão.
A direita conservadora está sem rumo. Aliás, segue o rumo do Caldeirão fervente cozinhando as classes populares.
ResponderExcluir