Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Como os leitores e leitoras acompanham na mídia, a toda hora surgem tucanos incomodados com os tucanos já não serem tão tucanos que procuram um partideco para, com sua alta cultura, formar um grupo de iluminados.
Foi o caso da D. Elena Landau, 25 anos de PSDB, privatista até a medula, que capitaneou em novembro o “Manifesto Tucanista” de apoio a Tasso Jereissati e ficou pendurada no ar com o acordo de caciques do partido.
Landau e a “tchurma”, então, foram se juntar ao “Livres”, convescote de pessoas vindas do Instituto Liberal, presidido pelo “liberalíssimo” Rodrigo Constantino, o intelectual que posa para fotos com o Pateta da Disneylândia e é parceiro do notório Instituto Millenium.
O Livres, por sua vez, abrigava-se dentro do PSL, de Luciano Bivar, um ex-dirigente do Sport Recife que ficou famoso por dizer que pagou para um jogador do clube ser convocado para a Seleção brasileira, nos tempos do técnico Emerson Leão.
Agora, a azarada Landau e seus tucanos “legítimos” levaram uma pernada e viram o “seu” PSL ser entregue por Bivar – não se sabe se com os critérios que ele usa para patrocinar as convocações de jogadores de futebol – a Jair Bolsonaro, que já tinha dado outra pernada nos “ex-PEN”, que viraram “Patriotas” e viram o seu símbolo pátrio, o ex-capitão, ir pedir outra cidadania partidária.
Levaram água para o moinho de Bivar, que agora ensaca o joio de Bolsonaro. E como Fernando Henrique do seu outono invernal, vira renitente ajudante de palco de Luciano Huck.
Se a turma da D. Landau tem, na economia, metade da capacidade que exibem em política, fica mais fácil entender o que fizeram nas privatizações do Governo Fernando Henrique, das quais ela foi uma das comandantes.
Os patriotas se deram mal e os livres foram passados para trás.
Como os leitores e leitoras acompanham na mídia, a toda hora surgem tucanos incomodados com os tucanos já não serem tão tucanos que procuram um partideco para, com sua alta cultura, formar um grupo de iluminados.
Foi o caso da D. Elena Landau, 25 anos de PSDB, privatista até a medula, que capitaneou em novembro o “Manifesto Tucanista” de apoio a Tasso Jereissati e ficou pendurada no ar com o acordo de caciques do partido.
Landau e a “tchurma”, então, foram se juntar ao “Livres”, convescote de pessoas vindas do Instituto Liberal, presidido pelo “liberalíssimo” Rodrigo Constantino, o intelectual que posa para fotos com o Pateta da Disneylândia e é parceiro do notório Instituto Millenium.
O Livres, por sua vez, abrigava-se dentro do PSL, de Luciano Bivar, um ex-dirigente do Sport Recife que ficou famoso por dizer que pagou para um jogador do clube ser convocado para a Seleção brasileira, nos tempos do técnico Emerson Leão.
Agora, a azarada Landau e seus tucanos “legítimos” levaram uma pernada e viram o “seu” PSL ser entregue por Bivar – não se sabe se com os critérios que ele usa para patrocinar as convocações de jogadores de futebol – a Jair Bolsonaro, que já tinha dado outra pernada nos “ex-PEN”, que viraram “Patriotas” e viram o seu símbolo pátrio, o ex-capitão, ir pedir outra cidadania partidária.
Levaram água para o moinho de Bivar, que agora ensaca o joio de Bolsonaro. E como Fernando Henrique do seu outono invernal, vira renitente ajudante de palco de Luciano Huck.
Se a turma da D. Landau tem, na economia, metade da capacidade que exibem em política, fica mais fácil entender o que fizeram nas privatizações do Governo Fernando Henrique, das quais ela foi uma das comandantes.
Os patriotas se deram mal e os livres foram passados para trás.
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