Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Lembra aquele petróleo que “não valia mais nada” e que fazia do pré-sal, segundo O Globo, um “patrimônio inútil”, porque o preço do barril ia cair para 20 dólares (e chegou mesmo a US$ 28)?
Hoje, pela primeira vez desde novembro de 2014, a cotação do Brent – negociado na Europa – passou da casa dos US$ 70 por barril.
Isso quer dizer que as partes dos campos da Petrobras que vendemos às multinacionais já valem bem mais do que eles pagaram, segundo os preços estimados na ocasião.
E quer dizer que os 2,2 milhões de barris que a nossa empresa produz a cada dia valem mais de US$ 155 milhões ou US$ 4,6 bilhões por mês. Aliás, valem mais, porque há o refino, a produção de derivados, mais caros, por aí vai.
Vamos vender, não é? Até o ex-nacionalista Jair Bolsonaro defende a venda, desde que seja para os americanos e não para os chineses “vermelhos”, como se o fato de ser roubado dependesse da orientação ideológica do assaltante.
Lembra aquele petróleo que “não valia mais nada” e que fazia do pré-sal, segundo O Globo, um “patrimônio inútil”, porque o preço do barril ia cair para 20 dólares (e chegou mesmo a US$ 28)?
Hoje, pela primeira vez desde novembro de 2014, a cotação do Brent – negociado na Europa – passou da casa dos US$ 70 por barril.
Isso quer dizer que as partes dos campos da Petrobras que vendemos às multinacionais já valem bem mais do que eles pagaram, segundo os preços estimados na ocasião.
E quer dizer que os 2,2 milhões de barris que a nossa empresa produz a cada dia valem mais de US$ 155 milhões ou US$ 4,6 bilhões por mês. Aliás, valem mais, porque há o refino, a produção de derivados, mais caros, por aí vai.
Vamos vender, não é? Até o ex-nacionalista Jair Bolsonaro defende a venda, desde que seja para os americanos e não para os chineses “vermelhos”, como se o fato de ser roubado dependesse da orientação ideológica do assaltante.
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