Por Jeferson Miola
É totalmente sem sentido o entendimento da Cármen Lúcia, presidente do STF, de que a Corte se apequenaria se revisasse a autorização sobre a prisão sem o trânsito em julgado a partir do caso Lula.
Só corre o risco de se apequenar a instituição que tem estatura, o que francamente não é o caso do STF, que se acanalhou e assumiu a estatura de rodapé da história.
O STF se acanalhou quando traiu o dever de guardião da Constituição, do Estado de Direito e da democracia para tomar parte ativa no golpe.
O STF se acanalhou porque foi cúmplice do impeachment fraudulento patrocinado por Eduardo Cunha, permitindo a continuidade da farsa sem a existência de crime de responsabilidade, conforme determina a Constituição.
O STF se acanalhou ao determinar o afastamento do Cunha somente quando esta decisão, tomada em 5/5/2016 com base nos motivos conhecidos pelo STF ainda em dezembro de 2015, já não comprometeria o andamento do golpe.
O STF se acanalhou com sua inépcia diante dos constantes arbítrios do Sérgio Moro na caçada ao Lula: na gravação e divulgação criminosa de conversas telefônicas dele com a Presidente Dilma, na condução coercitiva ilegal do ex-presidente e na sua condenação sem provas.
O STF se acanalhou quando impediu, em flagrante ofensa à Constituição, a posse do Lula na Casa Civil; episódio vital para a irreversibilidade da trajetória do golpe.
O STF se acanalhou ao não invalidar o power point estapafúrdio apresentado pelo pregador fanático Deltan Dalagnoll num show midiático transmitido ao vivo pela Rede Globo etc.
É ocioso enumerar, também, as inúmeras razões do acanalhamento do STF por decisões controvertidas que favoreceram os golpistas e reforçaram o regime de exceção.
A única possibilidade do STF recuperar respeito, relevância e estatura institucional é restaurar o Estado de Direito e anular a farsa do tribunal de exceção da Lava Jato que condenou Lula sem provas, naquele processo terrivelmente manipulado, que escandalizou o mundo inteiro.
É totalmente sem sentido o entendimento da Cármen Lúcia, presidente do STF, de que a Corte se apequenaria se revisasse a autorização sobre a prisão sem o trânsito em julgado a partir do caso Lula.
Só corre o risco de se apequenar a instituição que tem estatura, o que francamente não é o caso do STF, que se acanalhou e assumiu a estatura de rodapé da história.
O STF se acanalhou quando traiu o dever de guardião da Constituição, do Estado de Direito e da democracia para tomar parte ativa no golpe.
O STF se acanalhou porque foi cúmplice do impeachment fraudulento patrocinado por Eduardo Cunha, permitindo a continuidade da farsa sem a existência de crime de responsabilidade, conforme determina a Constituição.
O STF se acanalhou ao determinar o afastamento do Cunha somente quando esta decisão, tomada em 5/5/2016 com base nos motivos conhecidos pelo STF ainda em dezembro de 2015, já não comprometeria o andamento do golpe.
O STF se acanalhou com sua inépcia diante dos constantes arbítrios do Sérgio Moro na caçada ao Lula: na gravação e divulgação criminosa de conversas telefônicas dele com a Presidente Dilma, na condução coercitiva ilegal do ex-presidente e na sua condenação sem provas.
O STF se acanalhou quando impediu, em flagrante ofensa à Constituição, a posse do Lula na Casa Civil; episódio vital para a irreversibilidade da trajetória do golpe.
O STF se acanalhou ao não invalidar o power point estapafúrdio apresentado pelo pregador fanático Deltan Dalagnoll num show midiático transmitido ao vivo pela Rede Globo etc.
É ocioso enumerar, também, as inúmeras razões do acanalhamento do STF por decisões controvertidas que favoreceram os golpistas e reforçaram o regime de exceção.
A única possibilidade do STF recuperar respeito, relevância e estatura institucional é restaurar o Estado de Direito e anular a farsa do tribunal de exceção da Lava Jato que condenou Lula sem provas, naquele processo terrivelmente manipulado, que escandalizou o mundo inteiro.
Falta também o STF anular o impeachment, pedido que está lá parado. Se tivessem a mesma veocidade para julgá-lo que tiveram para julgar Lula, Dilma já estaria de volta há muoto tempo !
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