Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:
O amigo navegante se lembra daquela histórica reunião em Nova York em que o presidente Trump convocou o presidente ladrão e os demais líderes de países que fazem fronteira com a Venezuela para a anunciar que fariam uma expedição militar e promover uma "mudança de governo" na Venezuela.
O Secretário de Estado americano, presidente da Exxon, esteve recentemente na América Latina, pulou o Brasil, para não se contaminar com o ladrão presidente, foi recebido pelo lacaio do Macri e avisou: vamos derrubar aquela m...
O governo dos canalhas e canalhas vai usar a operação militar na Venezuela para desaparafusar a rosca com que se apertou internamente.
Tanto assim que deixou os 79 convidados que o aguardavam na Restinga da Marambaia para se deslocar até Roraima e ajudar a incendiar o tema.
Como faz a manchete da Fel-lha: "Fome na Venezuela é 'gravíssima', diz OEA".
"70% das crianças estão subnutridas"
(É porque a Fel-lha não examina as crianças da periferia de São Paulo...)
Mas, a palavra de ordem, o "atacar" veio da colona carnavalesca da Cegonhóloga:
"A Economia venezuelana apresenta números de país em guerra", diz ela.
(Se isso fosse motivo para uma invasão militar a Espanha não estaria mais aqui... Nem a Grécia...)
Conclui a golpista (como diz o Mino, no Brasil, os jornalistas são piores que os patrões...):
- Essa é a bomba que está armada na fronteira do Brasil.
Além do mais, ela agora resolveu carregar o "fardo do homem branco" e salvar a Venezuela para os Estados Unidos.
É o nosso Kipling!
Em tempo: a História do Torpe Jornalismo Contemporâneo registra o papel da então Urubóloga para promover a invasão da Bolívia, porque o Evo tinha encampado o gasoduto que o Príncipe da Privataria, hoje gagá, tinha construído para dar de presente à Shell. Exxon, Shell - é tudo a mesma sopa...
O Secretário de Estado americano, presidente da Exxon, esteve recentemente na América Latina, pulou o Brasil, para não se contaminar com o ladrão presidente, foi recebido pelo lacaio do Macri e avisou: vamos derrubar aquela m...
O governo dos canalhas e canalhas vai usar a operação militar na Venezuela para desaparafusar a rosca com que se apertou internamente.
Tanto assim que deixou os 79 convidados que o aguardavam na Restinga da Marambaia para se deslocar até Roraima e ajudar a incendiar o tema.
Como faz a manchete da Fel-lha: "Fome na Venezuela é 'gravíssima', diz OEA".
"70% das crianças estão subnutridas"
(É porque a Fel-lha não examina as crianças da periferia de São Paulo...)
Mas, a palavra de ordem, o "atacar" veio da colona carnavalesca da Cegonhóloga:
"A Economia venezuelana apresenta números de país em guerra", diz ela.
(Se isso fosse motivo para uma invasão militar a Espanha não estaria mais aqui... Nem a Grécia...)
Conclui a golpista (como diz o Mino, no Brasil, os jornalistas são piores que os patrões...):
- Essa é a bomba que está armada na fronteira do Brasil.
Além do mais, ela agora resolveu carregar o "fardo do homem branco" e salvar a Venezuela para os Estados Unidos.
É o nosso Kipling!
Em tempo: a História do Torpe Jornalismo Contemporâneo registra o papel da então Urubóloga para promover a invasão da Bolívia, porque o Evo tinha encampado o gasoduto que o Príncipe da Privataria, hoje gagá, tinha construído para dar de presente à Shell. Exxon, Shell - é tudo a mesma sopa...
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