Do site do Sindifisco-MG:
O Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual de Minas Gerais (Sindifisco-MG) está sendo processado por três deputados federais mineiros – Raquel Muniz, Mizael Varella e Diego Andrade – em razão da campanha publicitária contra a reforma da Previdência assinada pelo sindicato e veiculada em todo o Estado. Os deputados foram citados nas peças da campanha como parlamentares que apoiam a reforma, com base em levantamento realizado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).
As ações contra o Sindifisco-MG são uma tentativa de calar a entidade pela via judicial. O departamento jurídico do sindicato já articula a defesa da entidade e a diretoria afirma que a ameaça não produzirá o efeito pretendido de esconder da sociedade a posição dos parlamentares. “Os deputados que se sentem atingidos e estão reagindo mal à campanha são aqueles que querem esconder do cidadão – futuro eleitor – o seu posicionamento em relação à reforma. É uma tentativa de impor uma censura através da judicialização da campanha”, ressalta o presidente do Sindifisco-MG, Marco Couto.
Ele frisa, ainda, que o Sindifisco-MG é uma entidade respeitada nacionalmente e tem uma trajetória de luta que demonstra um compromisso com a sociedade que vai além das questões corporativas. “Sempre que houver ameaça aos direitos dos trabalhadores nós estaremos nas ruas denunciando essas posições”, frisa Marco Couto. Ele lembra, inclusive, que foi a atuação e articulação das entidades sindicais em todo o país que levou a população às ruas, fortalecendo a luta contra a reforma e conseguindo barrar a proposta até agora.
O Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual de Minas Gerais (Sindifisco-MG) está sendo processado por três deputados federais mineiros – Raquel Muniz, Mizael Varella e Diego Andrade – em razão da campanha publicitária contra a reforma da Previdência assinada pelo sindicato e veiculada em todo o Estado. Os deputados foram citados nas peças da campanha como parlamentares que apoiam a reforma, com base em levantamento realizado pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).
As ações contra o Sindifisco-MG são uma tentativa de calar a entidade pela via judicial. O departamento jurídico do sindicato já articula a defesa da entidade e a diretoria afirma que a ameaça não produzirá o efeito pretendido de esconder da sociedade a posição dos parlamentares. “Os deputados que se sentem atingidos e estão reagindo mal à campanha são aqueles que querem esconder do cidadão – futuro eleitor – o seu posicionamento em relação à reforma. É uma tentativa de impor uma censura através da judicialização da campanha”, ressalta o presidente do Sindifisco-MG, Marco Couto.
Ele frisa, ainda, que o Sindifisco-MG é uma entidade respeitada nacionalmente e tem uma trajetória de luta que demonstra um compromisso com a sociedade que vai além das questões corporativas. “Sempre que houver ameaça aos direitos dos trabalhadores nós estaremos nas ruas denunciando essas posições”, frisa Marco Couto. Ele lembra, inclusive, que foi a atuação e articulação das entidades sindicais em todo o país que levou a população às ruas, fortalecendo a luta contra a reforma e conseguindo barrar a proposta até agora.
Mineiros, não reelejam esses três inimigos da democracia
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