Por Renato Rovai, em seu blog:
Momentos difíceis exigem coragem e compromissos maiores do que as nossas ambições pessoais.
A decisão do PT e do PCdoB de apoiar o deputado estadual Marcelo Freixo se ele for o candidato do PSoL ao governo do Rio é o grande fato político do campo progressista nos últimos anos.
Permite não só uma aliança inédita com grandes chances de vitória (imaginem a força de uma chapa Freixo e Celso Amorim) como também pode significar um ponto de inflexão na história do Rio de Janeiro.
Freixo não tem o direito de se recusar e enfrentar este desafio, tamanha a importância histórica dele.
Não há projeto partidário ou pessoal que possa ser colocado como obstáculo num momento em que o estado é vítima de uma intervenção militar e ao mesmo tempo refém do crime organizado.
Com sua candidatura ao governo do Rio e pela exposição que isso dará ao partido em nível nacional, Freixo elegerá mais deputados federais para o partido do que se colocar seu nome para uma vaga ao Congresso. Mas não é isso que está em jogo.
Freixo seria o candidato da civilização contra a barbárie num dos estados mais importantes do Brasil. Freixo teria a esperança dos que lutam pela democracia ao seu lado. Teria a juventude e alegria. Seria uma candidatura irresistível que poderia ser um imenso passo para fazer o Brasil voltar a sonhar.
Freixo, não corra risco de se tornar uma figura menor. O bonde da história não passa duas vezes com as portas abertas no mesmo lugar.
Momentos difíceis exigem coragem e compromissos maiores do que as nossas ambições pessoais.
A decisão do PT e do PCdoB de apoiar o deputado estadual Marcelo Freixo se ele for o candidato do PSoL ao governo do Rio é o grande fato político do campo progressista nos últimos anos.
Permite não só uma aliança inédita com grandes chances de vitória (imaginem a força de uma chapa Freixo e Celso Amorim) como também pode significar um ponto de inflexão na história do Rio de Janeiro.
Freixo não tem o direito de se recusar e enfrentar este desafio, tamanha a importância histórica dele.
Não há projeto partidário ou pessoal que possa ser colocado como obstáculo num momento em que o estado é vítima de uma intervenção militar e ao mesmo tempo refém do crime organizado.
Com sua candidatura ao governo do Rio e pela exposição que isso dará ao partido em nível nacional, Freixo elegerá mais deputados federais para o partido do que se colocar seu nome para uma vaga ao Congresso. Mas não é isso que está em jogo.
Freixo seria o candidato da civilização contra a barbárie num dos estados mais importantes do Brasil. Freixo teria a esperança dos que lutam pela democracia ao seu lado. Teria a juventude e alegria. Seria uma candidatura irresistível que poderia ser um imenso passo para fazer o Brasil voltar a sonhar.
Freixo, não corra risco de se tornar uma figura menor. O bonde da história não passa duas vezes com as portas abertas no mesmo lugar.
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