Por Ricardo Kotscho, em seu blog:
À medida em que se aproximam as eleições, mais a Justiça em todas as instâncias fecha o cerco aos ex-presidentes Lula e Dilma, aos ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega, e outras lideranças do PT, como aconteceu na semana passada com Jaques Wagner.
Quando quer, dependendo do réu, o STF é ligeiro. Nesta quinta-feira, o ministro Edson Fachin, relator das ações da Lava Jato no STF, mandou para a Justiça Federal de Brasília nova denúncia contra Lula, e agora também Dilma, acusados pelo ex-procurador geral Rodrigo Janot do desvio de R$ 1,4 bilhão na Petrobras, no BNDES e no Ministério do Planejamento.
Sobre os presidenciáveis e políticos de outros partidos, acusados de receber propinas nas centenas de delações da Odebrecht e da JBS, nenhuma palavra.
Que foi feito das investigações do próprio STF, Ministério Público Federal e Polícia Federal que cuidam destes inquéritos? Ou nem há inquéritos abertos?
O que se sabe é que até agora nenhum processo da Lava Jato no STF foi levado a julgamento, enquanto o juiz Sergio Moro, em Curitiba, não para de condenar réus, de preferência do PT.
Para não dar tanto na vista, poderiam pegar pelo menos um tucaninho qualquer, nem precisa ser o Paulo Preto, só para demonstrar que a Justiça não é seletiva, mas, até agora, nada.
Nas listas de políticos e empresários ainda presos não há nenhum do PSDB. As denúncias contra o presidente Michel Temer, do MDB, no caso do porto de Santos, nada têm a ver com a Lava Jato.
Tirando os petistas, serão os outros todos inocentes, fora os notórios Cabral e Cunha?
Diante deste estranho quadro, a presidente do STF, Carmem Lúcia, mantem-se em obsequioso silêncio quando está em Brasília.
A ministra agora só fala quando vai visitar presídios acompanhada de equipes de TV.
Vida que segue.
À medida em que se aproximam as eleições, mais a Justiça em todas as instâncias fecha o cerco aos ex-presidentes Lula e Dilma, aos ex-ministros Antonio Palocci e Guido Mantega, e outras lideranças do PT, como aconteceu na semana passada com Jaques Wagner.
Quando quer, dependendo do réu, o STF é ligeiro. Nesta quinta-feira, o ministro Edson Fachin, relator das ações da Lava Jato no STF, mandou para a Justiça Federal de Brasília nova denúncia contra Lula, e agora também Dilma, acusados pelo ex-procurador geral Rodrigo Janot do desvio de R$ 1,4 bilhão na Petrobras, no BNDES e no Ministério do Planejamento.
Sobre os presidenciáveis e políticos de outros partidos, acusados de receber propinas nas centenas de delações da Odebrecht e da JBS, nenhuma palavra.
Que foi feito das investigações do próprio STF, Ministério Público Federal e Polícia Federal que cuidam destes inquéritos? Ou nem há inquéritos abertos?
O que se sabe é que até agora nenhum processo da Lava Jato no STF foi levado a julgamento, enquanto o juiz Sergio Moro, em Curitiba, não para de condenar réus, de preferência do PT.
Para não dar tanto na vista, poderiam pegar pelo menos um tucaninho qualquer, nem precisa ser o Paulo Preto, só para demonstrar que a Justiça não é seletiva, mas, até agora, nada.
Nas listas de políticos e empresários ainda presos não há nenhum do PSDB. As denúncias contra o presidente Michel Temer, do MDB, no caso do porto de Santos, nada têm a ver com a Lava Jato.
Tirando os petistas, serão os outros todos inocentes, fora os notórios Cabral e Cunha?
Diante deste estranho quadro, a presidente do STF, Carmem Lúcia, mantem-se em obsequioso silêncio quando está em Brasília.
A ministra agora só fala quando vai visitar presídios acompanhada de equipes de TV.
Vida que segue.
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