O PSDB perdeu uma oportunidade histórica de se posicionar no campo democrático, na luta contra o fascismo e em defesa do Estado de Direito. O partido prova assumir uma trajetória não só hiper-conservadora, como também autoritária.
O partido tucano não condenou categoricamente o atentado contra Lula. Ao contrário: ou aplaudiu ou silenciou e se omitiu. O PSDB se mostrou dividido entre 2 facções.
Uma delas é integrada por dirigentes que aplaudiram o atentado terrorista. Neste agrupamento estão irmanados o presidente nacional e candidato presidencial pelo PSDB, Geraldo Alckmin, e o prefeito MBL João Dória.
A outra facção congrega aqueles que, embora sempre bem-falantes, simplesmente silenciaram e se omitiram sobre o atentado terrorista contra Lula: FHC, José Aníbal, José Serra, Aloysio Nunes Ferreira. O governador do Paraná, o também tucano, que não disponibilizou escolta policial para a caravana, manteve-se no mais absoluto silêncio acerca deste atentado terrorista ocorrido na sua jurisdição.
Triste fim de um partido que se confunde com o esgoto da política e da história.
Prezado Altamiro, esperar alguma coisa boa do ajuntamento em que o PSDB se transformou me parece ingnuidade.
ResponderExcluirA mesma ingenuidade de parlamentares que fazem oposição a Temer que continuam agindo e se portando como se vivessemos em um estado de direito, sem se dar conta que estamos em uma ditadura civil escancarada.
Ditadura civil que se prepara para endurecer, o assassinado da vereadora no Rio, a morte de cinco jovens, por acaso moradores do conjunto Carlos Maringhella, a escalada da violência contra a caravana do Lula aplaudida e incentivada por uma senadora.
Episódios que mostramm um plano que precisa da justificativa Conter a Violência para colocar de vez os militares no poder, já que são eles que mandam.
Ele ou só o Echegoyen porque o atual comandante do exército é um banana que aceita ordens de um subordinado.
Até que foram coerentes, fascistas e covardes não poderiam agir de outra forma.
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