Editorial do site Vermelho:
A ilegalidade do golpe de 2016 deu um enorme passo no rumo da instabilidade política, com a contestada e inconstitucional prisão do ex-presidente Lula.
Uma página na luta política e democrática brasileira foi virada e a situação de exceção vivida pelo país ficou ainda mais evidente.
Mas o ataque à esquerda e às forças democráticas e progressistas cometido pela direita e os conservadores não seguiu o roteiro de seus sonhos– foi nos braços do povo que Lula apresentou-se a seus carcereiros, sem permitir a foto pretendida por seus algozes, que sonhavam apresentá-lo abatido e cabisbaixo, seguido por policiais.
O pacto inaugurado pelo acordo que sinalizou o final da ditadura, em 1985, está superado. Um novo pacto político precisa ultrapassar e limitar o poder político excessivo das forças conservadoras e impor a elas o respeito à Constituição Federal rejeitada por eles desde sua promulgação faz três décadas.
A abertura desta nova etapa é assinalada pela a luta por uma frente ampla de resistência unificada e democrática, que reúna os setores que defendem as liberdades, a democracia e o direito de Lula ser candidato.
Neste sentido, a nova etapa é também a do reforço da unidade das forças democráticas, progressistas e patrióticas, pelo respeito à lei e à restauração do Estado Democrático de Direito. Contra a escalada do arbítrio e da violência fascista no país.
Após o arbítrio que ocorreu neste final de semana, com a prisão injusta e ilegal do ex-presidente Lula, a face mais visível da luta democrática é a defesa irrestrita de sua libertação e do seu direito de ser candidato na eleição presidencial de outubro.
Hoje, mais do que nunca, é necessária a unidade de todos os que lutam pela legalidade e pela democracia contra a prisão arbitrária de Lula, a escalada da intolerância política e pela garantia de eleições livres em outubro deste ano.
A ilegalidade do golpe de 2016 deu um enorme passo no rumo da instabilidade política, com a contestada e inconstitucional prisão do ex-presidente Lula.
Uma página na luta política e democrática brasileira foi virada e a situação de exceção vivida pelo país ficou ainda mais evidente.
Mas o ataque à esquerda e às forças democráticas e progressistas cometido pela direita e os conservadores não seguiu o roteiro de seus sonhos– foi nos braços do povo que Lula apresentou-se a seus carcereiros, sem permitir a foto pretendida por seus algozes, que sonhavam apresentá-lo abatido e cabisbaixo, seguido por policiais.
O pacto inaugurado pelo acordo que sinalizou o final da ditadura, em 1985, está superado. Um novo pacto político precisa ultrapassar e limitar o poder político excessivo das forças conservadoras e impor a elas o respeito à Constituição Federal rejeitada por eles desde sua promulgação faz três décadas.
A abertura desta nova etapa é assinalada pela a luta por uma frente ampla de resistência unificada e democrática, que reúna os setores que defendem as liberdades, a democracia e o direito de Lula ser candidato.
Neste sentido, a nova etapa é também a do reforço da unidade das forças democráticas, progressistas e patrióticas, pelo respeito à lei e à restauração do Estado Democrático de Direito. Contra a escalada do arbítrio e da violência fascista no país.
Após o arbítrio que ocorreu neste final de semana, com a prisão injusta e ilegal do ex-presidente Lula, a face mais visível da luta democrática é a defesa irrestrita de sua libertação e do seu direito de ser candidato na eleição presidencial de outubro.
Hoje, mais do que nunca, é necessária a unidade de todos os que lutam pela legalidade e pela democracia contra a prisão arbitrária de Lula, a escalada da intolerância política e pela garantia de eleições livres em outubro deste ano.
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