Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Os 30 anos e nove meses de prisão confirmados hoje pelo TRF-4, o chancelador das decisões de Sérgio Moro na Lava Jato, com o requinte de sadismo de aumentar a pena original, que era de “apenas” 20 anos de encarceramento dispensa maiores considerações sobre o processo fático.
Revela, antes de tudo, que se trata de uma sentença produzida por gente que, em razão do seu ódio político, é capaz de ultrapassar, em várias vezes, o que qualquer juiz brasileiro faria apenando José Dirceu a mais tempo de cadeia do que a lei imputaria a um assaltante a mão armada que matasse sua vítima.
Já nem se discute o fato de que não há provas de que Dirceu tenha se beneficiado de propinas ou que o tenha feito da forma que o acusam no processo.
O grau de crueldade de sua pena já é prova suficiente de que não foi julgado por juízes imparciais e ponderados, mas por homens e mulheres que transformam o poder de Estado de que foram investidos para exercer um ódio que não tem nem mesmo a atenuante de ser produto de um mal que lhes tivesse sido causado.
É ódio ideológico e político, de juízos políticos e ideológicos.
O que faz com que seus condenados sejam, de fato, presos políticos.
Os 30 anos e nove meses de prisão confirmados hoje pelo TRF-4, o chancelador das decisões de Sérgio Moro na Lava Jato, com o requinte de sadismo de aumentar a pena original, que era de “apenas” 20 anos de encarceramento dispensa maiores considerações sobre o processo fático.
Revela, antes de tudo, que se trata de uma sentença produzida por gente que, em razão do seu ódio político, é capaz de ultrapassar, em várias vezes, o que qualquer juiz brasileiro faria apenando José Dirceu a mais tempo de cadeia do que a lei imputaria a um assaltante a mão armada que matasse sua vítima.
Já nem se discute o fato de que não há provas de que Dirceu tenha se beneficiado de propinas ou que o tenha feito da forma que o acusam no processo.
O grau de crueldade de sua pena já é prova suficiente de que não foi julgado por juízes imparciais e ponderados, mas por homens e mulheres que transformam o poder de Estado de que foram investidos para exercer um ódio que não tem nem mesmo a atenuante de ser produto de um mal que lhes tivesse sido causado.
É ódio ideológico e político, de juízos políticos e ideológicos.
O que faz com que seus condenados sejam, de fato, presos políticos.
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