Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Depois de três dias açulando a população com os efeitos do bloqueio de rodovias, provocando corridas aos postos de combustíveis, as Organizações Globo, assustada com o descontrole da situação, sai-se, agora, com editorial, na capa do site do jornal O Globo, dizendo que “agora a situação começa a ultrapassar limites perigosos“.
Ao contrário do que aconteceu com os bloqueios de estradas no governo Dilma, desta vez o império global diz que há sinais de envolvimento patronal no movimento e que empresários “atuam nos bastidores para se beneficiar da redução do preço do diesel, a ser bancada pelo contribuinte, enquanto o Tesouro já acumula elevado déficit”.
Ora, o corte de impostos, tanto quanto o subsídio, é bancado pelo contribuinte, ainda mais no país onde o orçamento público está estrangulado a ponto de se cortar gastos com saúde, com educação e, praticamente, já não haver investimentos públicos e, com isso, mantendo a economia estagnada.
Como parece, a cada minuto que passa, se dilui a esperança que o falso acordo firmado ontem com duvidosas lideranças do movimento resulte na tal “trégua” que se apregoou, o risco de uma “afirmação de autoridade” por parte de um governo que não a tem pode levar a situações desastrosas.
Depois de três dias açulando a população com os efeitos do bloqueio de rodovias, provocando corridas aos postos de combustíveis, as Organizações Globo, assustada com o descontrole da situação, sai-se, agora, com editorial, na capa do site do jornal O Globo, dizendo que “agora a situação começa a ultrapassar limites perigosos“.
Ao contrário do que aconteceu com os bloqueios de estradas no governo Dilma, desta vez o império global diz que há sinais de envolvimento patronal no movimento e que empresários “atuam nos bastidores para se beneficiar da redução do preço do diesel, a ser bancada pelo contribuinte, enquanto o Tesouro já acumula elevado déficit”.
Ora, o corte de impostos, tanto quanto o subsídio, é bancado pelo contribuinte, ainda mais no país onde o orçamento público está estrangulado a ponto de se cortar gastos com saúde, com educação e, praticamente, já não haver investimentos públicos e, com isso, mantendo a economia estagnada.
Como parece, a cada minuto que passa, se dilui a esperança que o falso acordo firmado ontem com duvidosas lideranças do movimento resulte na tal “trégua” que se apregoou, o risco de uma “afirmação de autoridade” por parte de um governo que não a tem pode levar a situações desastrosas.
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