Por Altamiro Borges
Politicamente, o golpista Michel Temer está morto. Odiado pela sociedade, como atestam todas as pesquisas, ele até já desistiu da maluquice da sua candidatura à “reeleição” – como se algum dia ele tivesse sido eleito presidente. “Humilde”, passou o bastão ao rentista Henrique Meirelles, que deve afundar ainda mais com o agravamento da crise econômica. Isolado, o Judas reza agora pela vitória de um “aliado” nas urnas e para conseguir um carguinho no próximo governo. Do contrário, com a coleção de denúncias que pesam contra ele por roubalheira, pode terminar os seus dias na cadeia. Neste final de “xepa”, Michel Temer sofre derrotas seguidas. A primeira foi com o enterro da contrarreforma da Previdência. Nesta semana, mais dois revezes graves.
Na terça-feira (22), a Câmara Federal arquivou o projeto de privatização da Eletrobras, uma das principais promessas do usurpador à cloaca burguesa que financiou o golpe dos corruptos. Houve uma rebelião na base aliada, que pegou de surpresa a quadrilha no poder. Como apontou Tereza Cruvinel, em artigo no Jornal do Brasil, “o governo Temer sofreu uma importante derrota. Com acordo fechado entre os partidos de oposição (PT, PCdoB, PDT e PSB) e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ficou acertado que sairá da pauta de votações a MP 814, que propõe medidas preparatórias para a privatização da Eletrobras. Em troca, a oposição vai encerrar a obstrução das votações que vem fazendo há algumas semanas, permitindo que outras matérias sejam apreciadas”.
Um dia depois, o covil teve que recuar diante da paralisação dos caminhoneiros, que ameaçava gerar grave crise de abastecimento no país. Contrariando o “deus-mercado”, principal avalista do golpe, a quadrilha decidiu interferir nos preços dos combustíveis – o que é uma heresia para esta burguesia que prega o dogma neoliberal do “Estado mínimo” para os trabalhadores. Pedro Parente, o privatista que preside a Petrobras, ficou pendurado na brocha! Já se fala, inclusive, na sua queda iminente, o que seria mais um sinal evidente da “morte” de Michel Temer. As ações da empresa despencaram na sagrada bolsa de valores. A quadrilha no poder, com seus dias contados, pode até partir para o desespero – propondo, por exemplo, a suspensão das eleições neste ano. A conferir.
Politicamente, o golpista Michel Temer está morto. Odiado pela sociedade, como atestam todas as pesquisas, ele até já desistiu da maluquice da sua candidatura à “reeleição” – como se algum dia ele tivesse sido eleito presidente. “Humilde”, passou o bastão ao rentista Henrique Meirelles, que deve afundar ainda mais com o agravamento da crise econômica. Isolado, o Judas reza agora pela vitória de um “aliado” nas urnas e para conseguir um carguinho no próximo governo. Do contrário, com a coleção de denúncias que pesam contra ele por roubalheira, pode terminar os seus dias na cadeia. Neste final de “xepa”, Michel Temer sofre derrotas seguidas. A primeira foi com o enterro da contrarreforma da Previdência. Nesta semana, mais dois revezes graves.
Na terça-feira (22), a Câmara Federal arquivou o projeto de privatização da Eletrobras, uma das principais promessas do usurpador à cloaca burguesa que financiou o golpe dos corruptos. Houve uma rebelião na base aliada, que pegou de surpresa a quadrilha no poder. Como apontou Tereza Cruvinel, em artigo no Jornal do Brasil, “o governo Temer sofreu uma importante derrota. Com acordo fechado entre os partidos de oposição (PT, PCdoB, PDT e PSB) e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ficou acertado que sairá da pauta de votações a MP 814, que propõe medidas preparatórias para a privatização da Eletrobras. Em troca, a oposição vai encerrar a obstrução das votações que vem fazendo há algumas semanas, permitindo que outras matérias sejam apreciadas”.
Um dia depois, o covil teve que recuar diante da paralisação dos caminhoneiros, que ameaçava gerar grave crise de abastecimento no país. Contrariando o “deus-mercado”, principal avalista do golpe, a quadrilha decidiu interferir nos preços dos combustíveis – o que é uma heresia para esta burguesia que prega o dogma neoliberal do “Estado mínimo” para os trabalhadores. Pedro Parente, o privatista que preside a Petrobras, ficou pendurado na brocha! Já se fala, inclusive, na sua queda iminente, o que seria mais um sinal evidente da “morte” de Michel Temer. As ações da empresa despencaram na sagrada bolsa de valores. A quadrilha no poder, com seus dias contados, pode até partir para o desespero – propondo, por exemplo, a suspensão das eleições neste ano. A conferir.
vou postar aqui o link do meu blog para um teste...é que ao postar o link no ggn o sistema não permmite o acesso...vou se aqui o problema persiste ou se tenho que acessar os blogs blogger apenas pela página inicial do google
ResponderExcluirhttp://www.josecarloslima.blogspot.com