Por Emílio Rodriguez, no site Jornalistas Livres:
O governo Temer já fez diversas crueldades, entre elas o aumento abusivo para o gás de cozinha e combustíveis que condenou mais de 1 milhão de brasileiros a voltarem a usar lenha. Agora, mais um passo para expulsar os pobres das universidades públicas.
Temer cortou o pagamento e as inscrições para o Programa Bolsa Permanência, que pagava R$ 900 para custear a sobrevivência de estudantes de origem indígena e quilombola em universidades públicas.
Este programa foi criado em 2013, ainda no governo Dilma, e já beneficiou 18 mil pessoas.
Agora o governo Temer quer conceder somente 800 bolsas de permanência universitária para serem divididas no país inteiro.
Os estudantes de origem indígena e quilombola estão sobrevivendo com a solidariedade dos colegas, mas se os recursos não chegarem logo muitos terão de abandonar o sonho de estudar numa universidade pública.
Para tentar pressionar o governo, os estudantes organizam um abaixo-assinado para denunciar mais este ataque bárbaro do governo golpista.
Assine e ajude a divulgar:
Venho através deste, pedir o apoio da população para que possa tirar 5 minutos do seu tempo para assinar uma petição pública a favor da abertura das inscrições do Programa Bolsa Permanência que ajuda muitos jovens estudantes índios e quilombolas a permanecerem nas universidades. Pedimos sua colaboração nos ajudando com sua assinatura nesse site que mostra no link a seguir. Desde já agradeço a cooperação. Para acessar o link clique aqui: www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR106572
www.peticaopublica.com.br
Pela Abertura de Bolsas permanência
O seu apoio é muito importante. Apoie esta causa. Assine o Abaixo-Assinado.
Temer cortou o pagamento e as inscrições para o Programa Bolsa Permanência, que pagava R$ 900 para custear a sobrevivência de estudantes de origem indígena e quilombola em universidades públicas.
Este programa foi criado em 2013, ainda no governo Dilma, e já beneficiou 18 mil pessoas.
Agora o governo Temer quer conceder somente 800 bolsas de permanência universitária para serem divididas no país inteiro.
Os estudantes de origem indígena e quilombola estão sobrevivendo com a solidariedade dos colegas, mas se os recursos não chegarem logo muitos terão de abandonar o sonho de estudar numa universidade pública.
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