Por Altamiro Borges
Geraldo Alckmin, o presidenciável mais competitivo da direita – que a mídia insiste em chamar de “centro” – está vivendo seu pior momento político. Há dúvidas inclusive se o grão-tucano terá capacidade para resistir. Nas sondagens eleitorais, o ex-governador segue abaixo dos dois dígitos, sendo motivo de chacota até do fascista Jair Bolsonaro. Além de derreter nas pesquisas, o “picolé de chuchu” é alvo das bicadas sangrentas no próprio ninho. O ex-prefake João Doria, sua criatura, parece pronto para dar o bote. E para piorar, surgem novas denúncias de corrupção contra o PSDB de São Paulo que furam a blindagem da imprensa chapa-branca. Nesse cenário adverso, até Merval Pereira, porta-voz oficial da famiglia Marinho, teme pela viabilidade da candidatura tucana.
Em artigo publicado na quinta-feira (21) no jornal O Globo, ele registrou: “Alckmin entra na campanha presidencial extremamente fragilizado, numa situação muito difícil com a prisão do secretário de transportes de seu governo. Todas as acusações de desvio de verba na construção do Rodoanel de São Paulo são da administração dele. Mesmo que não haja tempo suficiente para concluir as investigações, ele entra na campanha muito debilitado, porque vai ter dificuldade para explicar todos os casos ligados ao governo. E pode voltar a ideia de colocar Doria como candidato à presidência pelo PSDB”. Diante deste quadro, o porta-voz global deu uma indireta: “Trocar o candidato deveria ser uma iniciativa do próprio Alckmin, porque ele é o presidente do partido, mas dificilmente o fará”. O lamento do serviçal pode indicar que a famiglia Marinho está prestes a desembarcar da pré-candidatura do grão-tucano.
No mesmo rumo, o editorial da Folha deste sábado (23), intitulado “O senhor do Rodoanel”, também demonstrou certo temor: “A operação da Polícia Federal que prendeu Laurence Casagrande Lourenço, ex-presidente da Dersa, deixou mais uma vez o ex-governador paulista Geraldo Alckmin em situação difícil. O pré-candidato do PSDB viu-se constrangido a dar declarações para defender a sua gestão e apoiar as investigações, como já fizera outras vezes – assim se deu na prisão de Paulo Vieira Souza, o Paulo Preto, ex-diretor da mesma Dersa, estatal que administra rodovias. No caso deste último, Alckmin pôde dizer que não se tratava de personagem de seu círculo e que determinou apurações na empresa. Quanto a Lourenço, a situação é mais complicada”.
“Este, afinal, vinha ocupando o comando da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), depois de ter sido secretário estadual de Logística e Transportes. Sua passagem pela Dersa, de janeiro de 2011 a maio de 2017, está longe de ter sido breve. Tal currículo explicita ligações duradouras entre o ex-governador e o suspeito de ter se envolvido com operações fraudulentas na companhia, por meio de adendos contratuais irregulares nas obras do trecho norte do Rodoanel. Polícia e Ministério Público estimam prejuízos de cerca de R$ 600 milhões... Com dificuldades para conquistar percentuais mais expressivos nas pesquisas de intenção de voto, Alckmin e seu partido encontram embaraços óbvios para sustentar um discurso anticorrupção”.
Será que o “picolé de chuchu” será descartado? A conferir!
Geraldo Alckmin, o presidenciável mais competitivo da direita – que a mídia insiste em chamar de “centro” – está vivendo seu pior momento político. Há dúvidas inclusive se o grão-tucano terá capacidade para resistir. Nas sondagens eleitorais, o ex-governador segue abaixo dos dois dígitos, sendo motivo de chacota até do fascista Jair Bolsonaro. Além de derreter nas pesquisas, o “picolé de chuchu” é alvo das bicadas sangrentas no próprio ninho. O ex-prefake João Doria, sua criatura, parece pronto para dar o bote. E para piorar, surgem novas denúncias de corrupção contra o PSDB de São Paulo que furam a blindagem da imprensa chapa-branca. Nesse cenário adverso, até Merval Pereira, porta-voz oficial da famiglia Marinho, teme pela viabilidade da candidatura tucana.
Em artigo publicado na quinta-feira (21) no jornal O Globo, ele registrou: “Alckmin entra na campanha presidencial extremamente fragilizado, numa situação muito difícil com a prisão do secretário de transportes de seu governo. Todas as acusações de desvio de verba na construção do Rodoanel de São Paulo são da administração dele. Mesmo que não haja tempo suficiente para concluir as investigações, ele entra na campanha muito debilitado, porque vai ter dificuldade para explicar todos os casos ligados ao governo. E pode voltar a ideia de colocar Doria como candidato à presidência pelo PSDB”. Diante deste quadro, o porta-voz global deu uma indireta: “Trocar o candidato deveria ser uma iniciativa do próprio Alckmin, porque ele é o presidente do partido, mas dificilmente o fará”. O lamento do serviçal pode indicar que a famiglia Marinho está prestes a desembarcar da pré-candidatura do grão-tucano.
No mesmo rumo, o editorial da Folha deste sábado (23), intitulado “O senhor do Rodoanel”, também demonstrou certo temor: “A operação da Polícia Federal que prendeu Laurence Casagrande Lourenço, ex-presidente da Dersa, deixou mais uma vez o ex-governador paulista Geraldo Alckmin em situação difícil. O pré-candidato do PSDB viu-se constrangido a dar declarações para defender a sua gestão e apoiar as investigações, como já fizera outras vezes – assim se deu na prisão de Paulo Vieira Souza, o Paulo Preto, ex-diretor da mesma Dersa, estatal que administra rodovias. No caso deste último, Alckmin pôde dizer que não se tratava de personagem de seu círculo e que determinou apurações na empresa. Quanto a Lourenço, a situação é mais complicada”.
“Este, afinal, vinha ocupando o comando da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), depois de ter sido secretário estadual de Logística e Transportes. Sua passagem pela Dersa, de janeiro de 2011 a maio de 2017, está longe de ter sido breve. Tal currículo explicita ligações duradouras entre o ex-governador e o suspeito de ter se envolvido com operações fraudulentas na companhia, por meio de adendos contratuais irregulares nas obras do trecho norte do Rodoanel. Polícia e Ministério Público estimam prejuízos de cerca de R$ 600 milhões... Com dificuldades para conquistar percentuais mais expressivos nas pesquisas de intenção de voto, Alckmin e seu partido encontram embaraços óbvios para sustentar um discurso anticorrupção”.
Será que o “picolé de chuchu” será descartado? A conferir!
Em outubro, com Alckmin eleito, tenho certeza que o País começará a andar. Acredito que teremos um 2019 diferente se o brasileiro realmente votar pra mudar, votar pra melhorar esse País.
ResponderExcluirKkkkkkk. Rapaz com um comentário desse aí de cima, estou convicto de que a direita não tem candidato mesmo.
ResponderExcluirO Geraldo governou muito bem, e por vários anos, o Estado de São Paulo, tem responsabilidade fiscal, é uma pessoa simples, honesta, tolerante, tem boas propostas isso é muito importante numa democracia, é disso que o Brasil precisa agora!
ResponderExcluirPinheirinho! Desvio de $ da Merenda! Superfaturamento de trens do Metrô e da CPTM! Superfaturamento das obras do Rodoanel! Sucateamento da Educação! Racionamento de água... entre tantas outras falcatruas... Ainda quer ser presidente?
ResponderExcluirTem muita coisa para acontecer e Geraldo sairá vencedor
ResponderExcluirEu vou de Geraldo Presidente.
ResponderExcluirPesquisa agora não diz nada! Alckmin é o mais preparado, o que mais tem propostas e serviço prestado! Quando começarem os debates e programas eleitorais, o povo vai ver que o mais competente é o Geraldo, e é disso que o Brasil precisa agora!
ResponderExcluirGeraldo é o mais preparado para o Brasil! Para o bem do Brasil > #Alckmin2018
ResponderExcluirO povo quer Lula Livre. Não tem candidato melhor preparado para devolver ao Brasil sua posição no BRIC'S. O Brasil precisa voltar com as políticas de inclusão social. Sem elas será choro e ranger de dentes.
ResponderExcluirUma coisa eu aprendi com Geraldinho Merendão , se você não fizer absolutamente nada como governador você estará apto a ser candidato da direita , além de saquear o BRASIL que mais tucano sabe fazer?
ResponderExcluirBrasil decente Geraldo Alckmin Presidente
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